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Difícil mesmo é quando o negócio principal da empresa vai mal. Normalmente, quando a empresa fica doente, ela necessita de todos os recursos para a sua recuperação. Nessas épocas de crise, os novos investimentos, que estão em crescimento acelerado, mas com retornos pequenos, são geralmente sacrificados. De forma geral, o instinto de conservação sobrepõe-se à necessidade de crescimento.
Uma sugestão que faço, nos dois casos, tanto quando a empresa está saudável como doente, é procurar investir em novas oportunidades que propiciem um crescimento mais lento no início, mas que já inicie com boas margens. Nesta situação, dificilmente a alta administração cortará o projeto por falta de recursos e este conseguirá a atenção de todos devido as suas boas margens.
Mais uma coisa, quanto menores forem os custos fixos desde o início do empreendimento, maiores serão as suas vantagens.
Para quem quiser entende melhor esta dinâmica, sugiro a leitura do capítulo 9 do ótimo livro O Crescimento Pela Inovação de Clayton Christensen, Editora Campus.
Um comentário:
Muitas sao as empresas que tem a sua frente duas opção : modernizar/recilar - nao só maquinario e materia-prima , mas tambem ideias e pessoas - , ou entao desaparecer do mercado.
As cabeças pensantes à frente do negocio têm a obrigação de desconfiar que se seu produto nao mais faz frente ao concorrente , o jeito e investir em novas tecnologias modernizando seu produto , e/ou partir para uma nova empreitada investindo em um novo mercado .
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