Implantar uma estratégia sempre é difícil. Conseguir o apoio dos funcionários, a atenção da gerência e diretoria em relação as operações do dia-a-dia. Mudar processos e alocações de recurso. Tudo isso são desafios para se implantar uma estratégia.
Além disso, tem um fator de difícil predição; e se a estratégia não estiver correta? Bom, muitas vezes você descobre que a estratégia escolhida não foi a melhor quando o mercado responde desfavoravelmente. Durante o planejamento tudo estava aparentemente certo. Foram feitas pesquisas, foram mapeados os mercados, foi feito a análise da concorrência e mapeado o comportamento dos possíveis consumidores. Bom, na hora da verdade, o produto foi lançado e, bomba, poucos compraram. O que deu errado? O produto é ruim? O problema está no modelo de negócios? O que deve ser feito para concertar isso?
Em vez de colocar culpa nos estrategistas e discutir, depois que aconteceu, onde foram as falhas (se é que houve alguma), o melhor é rediscutir a estratégia e adaptá-la a essas novas informações.
Um caso interessante é da rede de fast-food Subway. O produto era (e ainda é) muito bom, mas alguma coisa tinha dado errado quando ela tentou entrar no Brasil alguns anos atrás. Agora, a rede é um sucesso.
Veja abaixo que interessante um mini-case da franquia publicado pelo pessoal da Madia Mundo Marketing.
SUBMARINO 2, O RETORNO
Além disso, tem um fator de difícil predição; e se a estratégia não estiver correta? Bom, muitas vezes você descobre que a estratégia escolhida não foi a melhor quando o mercado responde desfavoravelmente. Durante o planejamento tudo estava aparentemente certo. Foram feitas pesquisas, foram mapeados os mercados, foi feito a análise da concorrência e mapeado o comportamento dos possíveis consumidores. Bom, na hora da verdade, o produto foi lançado e, bomba, poucos compraram. O que deu errado? O produto é ruim? O problema está no modelo de negócios? O que deve ser feito para concertar isso?
Em vez de colocar culpa nos estrategistas e discutir, depois que aconteceu, onde foram as falhas (se é que houve alguma), o melhor é rediscutir a estratégia e adaptá-la a essas novas informações.
Um caso interessante é da rede de fast-food Subway. O produto era (e ainda é) muito bom, mas alguma coisa tinha dado errado quando ela tentou entrar no Brasil alguns anos atrás. Agora, a rede é um sucesso.
Veja abaixo que interessante um mini-case da franquia publicado pelo pessoal da Madia Mundo Marketing.
SUBMARINO 2, O RETORNO
Fonte: www.madiamundomarketing.com.br - 13/10/2010
A primeira vez que o submarino emergiu e atracou no BRASIL foi, simplesmente, patético. TUDO ERRADO! Em poucos meses, e a partir de uma casa nada a ver na Avenida Paulista, a SUBWAY – rede de “fast food” – decolou em 1990 e chegou a ter 57 lojas abertas no país, das quais restavam apenas 2 em 2002. E por insistência dos dois sobreviventes, a matriz decidiu seguir com seus investimentos, mas eliminando a figura do MASTER FRANQUEADO. Direto, sem intermediários, a partir de um escritório da rede na cidade de CURITIBA, comandado pela gerente de Operações da SUBWAY no BRASIL, ROBERTA DAMASCENO.
A SUBWAY começou nos Estados Unidos, no ano de 1965, a partir da iniciativa do estudante FRED DELUCA, mais sua parceria com o cientista Dr. PETER BUCK. Um pequeno restaurante que vendia sanduíches em baguetes cumpridas – “submarinos” – “PETE’S SUPER SUBMARINES -. Desde o primeiro dia, um tremendo sucesso: 312 sanduíches vendidos. O nome SUBWAY tomou conta da rede na abertura da quinta loja, no ano de 1968. A partir de 1974 começou a trabalhar sob o sistema de franquia. Hoje está presente em 92 países com quase 33 mil lojas. Fracassou no BRASIL em sua primeira tentativa, e agora, com razoável dose de segurança, pode afirmar que, finalmente, DEU A VOLTA POR CIMA.
E a volta por cima tem tudo a ver com uma revisão radical do modelo, num ambiente mais receptivo e que valoriza seus sanduíches, em lojas menores e infinitamente mais modernas e atraentes que um certo casarão reestilizado de uma Avenida Paulista, onde tragicamente começou.
Hoje, a operação brasileira já contabiliza 477 lojas em 151 cidades, vem crescendo a uma taxa média nos últimos anos de 50% ao ano, encerra 2010 com 560 lojas, e passa a ocupar a terceira colocação no território do “fast food” no mercado brasileiro. Superada apenas pelo McDONALD’S, com 1.294, e pelo BOB’S, com 710.
Em entrevista a O GLOBO, MARCELO CHERTO, a maior autoridade em FRANCHISE do BRASIL, vê ótimas perspectivas para a SUBWAY daqui para frente: “O negócio, bem gerido, tem potencial enorme, porque aposta em produtos que são ’fast food’, mas não tem frituras, feitos à base de frios e verduras”.
Quando o retorno considera e corrige os erros da primeira tentativa, as perspectivas de sucesso crescem substancialmente. E os erros, convertem-se em aprendizados.
A primeira vez que o submarino emergiu e atracou no BRASIL foi, simplesmente, patético. TUDO ERRADO! Em poucos meses, e a partir de uma casa nada a ver na Avenida Paulista, a SUBWAY – rede de “fast food” – decolou em 1990 e chegou a ter 57 lojas abertas no país, das quais restavam apenas 2 em 2002. E por insistência dos dois sobreviventes, a matriz decidiu seguir com seus investimentos, mas eliminando a figura do MASTER FRANQUEADO. Direto, sem intermediários, a partir de um escritório da rede na cidade de CURITIBA, comandado pela gerente de Operações da SUBWAY no BRASIL, ROBERTA DAMASCENO.
A SUBWAY começou nos Estados Unidos, no ano de 1965, a partir da iniciativa do estudante FRED DELUCA, mais sua parceria com o cientista Dr. PETER BUCK. Um pequeno restaurante que vendia sanduíches em baguetes cumpridas – “submarinos” – “PETE’S SUPER SUBMARINES -. Desde o primeiro dia, um tremendo sucesso: 312 sanduíches vendidos. O nome SUBWAY tomou conta da rede na abertura da quinta loja, no ano de 1968. A partir de 1974 começou a trabalhar sob o sistema de franquia. Hoje está presente em 92 países com quase 33 mil lojas. Fracassou no BRASIL em sua primeira tentativa, e agora, com razoável dose de segurança, pode afirmar que, finalmente, DEU A VOLTA POR CIMA.
E a volta por cima tem tudo a ver com uma revisão radical do modelo, num ambiente mais receptivo e que valoriza seus sanduíches, em lojas menores e infinitamente mais modernas e atraentes que um certo casarão reestilizado de uma Avenida Paulista, onde tragicamente começou.
Hoje, a operação brasileira já contabiliza 477 lojas em 151 cidades, vem crescendo a uma taxa média nos últimos anos de 50% ao ano, encerra 2010 com 560 lojas, e passa a ocupar a terceira colocação no território do “fast food” no mercado brasileiro. Superada apenas pelo McDONALD’S, com 1.294, e pelo BOB’S, com 710.
Em entrevista a O GLOBO, MARCELO CHERTO, a maior autoridade em FRANCHISE do BRASIL, vê ótimas perspectivas para a SUBWAY daqui para frente: “O negócio, bem gerido, tem potencial enorme, porque aposta em produtos que são ’fast food’, mas não tem frituras, feitos à base de frios e verduras”.
Quando o retorno considera e corrige os erros da primeira tentativa, as perspectivas de sucesso crescem substancialmente. E os erros, convertem-se em aprendizados.
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