No mundo corporativo ficamos discutindo muito o sucesso e o fracasso dos executivos e empresas. Tentamos explicar porque deu certo ou errado. Depois do ocorrido é fácil, não é mesmo? Ontem lendo o livro Cartas Entre Amigos do Gabriel Chalita e Pe Fábio de Melo, encontrei uma reflexão desse último, sobre fracasso, que achei muito interessante e gostaria de compartilhar com os meus leitores.
“Fico pensando nos fracassos como rascunhos. Não são definitivos. São apenas caminhos que surgem obras. Por isso não precisamos temer o insucesso. O fracasso só será definitivo para aqueles que compreenderem como ponto final da obra. É melhor encará-lo como reticências...”- Pe Fábio de Melo.
Bonito isso, não é mesmo? Acredito que o fracasso é o ponto de início para o recomeço.
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