31.3.10

Cinco minutos fazendo a diferença

Livre tradução de um post do consultor Seth Godin

Você não faz a diferença o tempo todo. Ninguém faz. Ninguém é um rock star, superstar, um grande artista o tempo todo. Na verdade, é um objetivo autodestrutivo. Você não pode fazer isso. 

Não, mas você pode fazer a diferença cinco minutos por dia. 

Cinco minutos para escrever um post no blog que muda tudo, ou cinco minutos para fazer um ato de generosidade que ajude alguém. Cinco minutos para inventar um novo produto, ou cinco minutos para ensinar uma habilidade inovadora de uma maneira que ninguém nunca pensou antes. Cinco minutos para dizer a verdade (ou ouvir a verdade). 

Com cinco minutos por dia você pode fazer um trabalho excepcional e extraordinário, um trabalho que importa. Cinco minutos por dia você poderá derrotar o cérebro preguiçoso, o tempo suficiente para se levantar e fazer a diferença. 

Cinco minutos fazendo a diferença seriam suficientes, pois seriam cinco minutos fazendo mais do que qualquer um. 

29.3.10

Os vícios dos gurus

Fonte: Época Negócios 28/12/2009

Cinco equívocos conceituais comuns a todos os consultores que propõem fórmulas mágicas para uma gestão empresarial de sucesso

O consultor Peter Drucker, morto há quatro anos, sempre rejeitou de forma ácida o título de guru da administração. “Quando as pessoas dizem ‘guru’, o fazem simplesmente para não usar ‘charlatão’ em seu lugar”, dizia, com aspereza. O pensador austríaco tinha boas razões para o mau humor. É difícil imaginar outra profissão que tenha exercido tanta influência sobre o mundo corporativo quanto a dos teóricos da administração. Do poder veio o prestígio – e também as críticas e as pauladas. Boa parte do ceticismo que paira sobre os teóricos da administração é decorrente de uma tênue linha que separa o estudioso sério do mistificador profissional, que dispara a esmo receitas de sucesso simplificadas.

O último ataque aos gurus, no sentido que Drucker confere ao termo, foi desferido pela prestigiada revista The Economist, em outubro. Não é terreno novo à publicação, cujo editor-chefe, John Micklethwait, escreveu um livro impagável, Os Bruxos da Administração. No artigo, a revista britânica apontou três cacoetes conceituais comuns aos gurus. A essa lista, Época NEGÓCIOS acrescentou outros dois vícios notórios e produziu a lista dos cinco maus hábitos dos gurus, que segue abaixo.

Velhas ideias com nova roupagem_Em meados do ano passado, numa conferência em Londres, o megaguru Stephen Covey ( autor de Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes) declarou que o capitalismo estava vivendo uma “mudança de paradigma”, da gestão industrial (que trata as pessoas como coisas) para a gestão da era do conhecimento (que visa destravar a criatividade humana). Tudo muito bonito, exceto que repete ao pé da letra o discurso humanista dos pensadores influentes nos negócios nos anos 30 e 40, como Elton Mayo, Mary Parker Follett e Abraham Maslow.

A eleição da empresa-modelo_O guru elege uma empresa como paradigma de gestão. Foi o caso, nas últimas décadas, da IBM (favorita de Tom Peters) e da Toyota (favorita de Gary Hamel). É uma jogada de efeito, mas arriscada. Boa parte das empresas “excelentes” de Tom Peters em seu livro Vencendo a Crise (de 1982), como Sears e Xerox, enfrentaram sérios problemas uma década depois.

Distorção da realidade_Em fevereiro de 2005, a Dell foi eleita “a empresa mais admirada” pela revista Fortune. Em 2007, com o declínio no desempenho da companhia, os gurus se apressaram a explicar a queda: a Dell tinha se tornado complacente e avessa à mudança. Em Derrubando Mitos, Phil Rosenzweig mostrou a falácia dessas críticas. Desde os anos 90, Michael Dell e a alta gerência da companhia sabiam que o ciclo de crescimento não era eterno e buscavam alternativas de expansão à empresa.

A mania das receitas_Best-sellers, como os da franquia dos 7 Hábitos, de Stephen Covey, com suas receitas de sucesso, têm um problema intrínseco. A autoajuda é uma via de mão dupla. A receita pode dar certo, errado ou ser inócua, dependendo das circunstâncias pessoais do leitor, completamente alheias ao autor do livro. Os gurus do marketing, por exemplo, recomendam aos executivos aprenderem com o consumidor. “Se eu tivesse ouvido os meus clientes teria construído uma charrete melhor, e não o Modelo T”, dizia Henry Ford.

Dados tendenciosos_Tom Peters confessou que falsificou dados em Vencendo a Crise, para melhor encaixá-los ao quadro que queria pintar. Depois disso, os autores se tornaram mais cuidadosos. Jim Collins e Jerry Porras, em Feitas para Durar (1994), embasaram seu estudo numa montanha de dados. Porém, isso não os livrou da tendenciosidade. Phil Rosenzweig, em Derrubando Mitos, apontou diversas falhas na obra.


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24.3.10

Livros do Clemente Nobrega

Um dos consultores brasileiros que mais adimiro e acompanho é o Clemente Nobrega. Na verdade eu o considero um guru do management tupiniquim que foge do senso comum e das análises superficiais, tentanto implantar um pouco mais de ciência da gestão.

Quem se interessa pelo assunto Gestão e Inovação, vale a pena acompanhá-lo.

O site da Época Negócios publicou uma lista de livros lançados na última década que ele indica. Quem quiser uma sugestão de leitura de livros sobre negócios, comece por esses.

Os preferidos de Clemente Nóbrega


1 – The Innovator’s Solution, de Clayton Christensen (“A solução do inovador”, inédito no Brasil). A primeira tentativa séria de sistematizar a inovação empresarial. Mostra que a inovação tem regras que a tornam gerenciável. Foi a continuação de O Dilema do Inovador (Makron), do mesmo autor, que lançou uma perspectiva original sobre o tema da inovação ao perceber padrões que se repetem em todos os setores.

2 – A reinvenção do Bazar, de John McMillan (Jorge Zahar). Um trabalho sobre o funcionamento dos mercados e dos princípios para que se desenhem as intervenções que ele tem de sofrer quando não funciona bem.

3 - A Lógica do Cisne Negro, de Nassim Nicholas Taleb (Best Seller). Um estudo sobre a incerteza inerente às atividades humanas e o impacto do “altamente improvável” em nossas decisões e crenças. Ressalta um lado perturbador do sucesso: a importância do acaso.

4 - Good Capitalism, Bad Capitalism, and the Economics of Growth and Prosperity, de William Baumol e colaboradores ("Capitalismo bom, capitalismo ruim e a economia do crescimento e da prosperidade", sem tradução no Brasil). Mostra que o capitalismo existe em várias versões, e algumas delas são bem melhores do que outras. Das quatro formas que o autor analisa, uma se destaca: o capitalismo de empreendedores.

5 - The Origin of Wealth, de Eric Beinhocker (“A Origem da Riqueza”, ainda sem tradução). Um estudo sobre a evolução das ideias econômicas e a inovação, que mostra como a dinâmica evolucionária molda o processo de geração de riqueza. A ideia de cooperação e reciprocidade é central no processo. Apóia-se em ideias econômicas e das ciências físicas.

6 - Jogando Pra Valer, de Michael Schrage (Campus). É sobre a engenharia de inovar, no sentido de modelar e construir protótipos para simular produtos e processos inovadores. Essa idéia é uma das novas molduras conceituais que estão ganhando relevância no mundo das organizações. Inovação como “engenharia”.

7 - Teoria das Organizações, de John Roberts (Campus). Já é um clássico moderno sobre a ideia do gestor como designer, cuja responsabilidade principal é fazer o encaixe dos módulos que farão a organização funcionar bem.

8 - Freakonomics, de Steven Levitt e Stephen Dubner (Campus).
Um livro que analisa de forma divertida e original o “lado oculto de tudo”, usando a ideia central de que o ser humano responde a incentivos.

9 - Why Globalization Works, de Martin Wolf (“Por que a Globalização Funciona”, inédito no Brasil). O famoso colunista do Financial Times escreveu o que a The Economist considera o melhor livro sobre a globalização.

10 – Não Zero – A Lógica do Destino Humano, de Robert Wright (Campus). Um livro controverso que traz uma proposta muito ambiciosa: “definir a seta [direção] da história da vida, da sopa primordial até a world wide web”. Um dos muitos livros que se apóiam em ideias da teoria dos jogos para decifrar a dinâmica do progresso e da inovação.

11- Super Crunchers, de Yan Ayres (Ediouro). Ian Ayres mostra como as mais importantes organizações estão analisando bancos de dados gigantescos para conseguir ideias melhores sobre o comportamento humano, novos produtos e novos processos. De sites da Internet, como Google e Amazon, ao diagnóstico de um médico, para as salas de reuniões e agências do governo, essa nova classe de tomadores de decisão é que tem o poder. E está conseguindo resultados incrivelmente precisos. A tendência de garimpar dados e chegar “ao melhor a fazer” (direto, sem teoria por trás) está chegando a muitas áreas ligadas à inovação.

12 - O que é gerenciar e administrar, de John Magretta (Campus). “Um livrinho que é uma joia”, afirma Clemente Nóbrega. A revista The Economist o saudou à época do lançamento como um raro livro de negócios “lúcido, interessante e honesto”.

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22.3.10

Marketing de chocalho

"Os bebês ocasionalmente ficam cheios de energia ao usar o chocalho para chamar atenção. Mas logo ficam entediados e partem para outras técnicas. Mais cedo ou mais tarde eles acabam voltando para o chocalho.

A maioria das empresas e quase todos os profissionais de marketing são tocadores de chocalho. Eles experimentam algum truque, técnica ou produto, se concentram nisso por algum tempo, perdem interesse e tentam outra coisa. Depois de algum tempo, frustrados, eles voltam a tentar tudo de novo, apenas para provar a si mesmo que estão fazendo tudo o que é possível para disseminar a mensagem".

*Trecho do livro O Futuro Não é Mais o Mesmo de Seth Godin

Gostei do trecho acima retirado do livro do guru de marketing, senhor Seth Godin. Como trabalho na mesma empresa por mais de oito anos, vivenciei isso várias vezes, principalmente quando a gestão muda.

Sempre chega um chefe novo que tenta coisas que não funcionaram no passado. Mesmo sendo avisados ele não acredita. Passa o tempo e ele tenta novas técnicas. Se o período for acima de um ano, e ele não foi mandado embora, incrivelmente (e irracionalmente) ele volta com a técnica original acrescentada de insignificantes alterações. Acho que nossa vida é um ciclo onde tentamos mudar, mas voltamos aos mesmos problemas de antes (vejam os regimes por exemplo).

Como quebrar isso? O primeiro passo é estar alerta a esses ciclos.


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17.3.10

Segue notícia da empresa onde trabaho

Algar adquire desenvolvedora de software Synos Technologies
por IT Web - 16/03/2010


A Algar Tecnologia anunciou nesta terça-feira (16/03) a compra da Synos Technologies, uma fábrica de desenvolvimento e manutenção de software, sediada em Belo Horizonte. A companhia é focada em ofertas de outsourcing e manutenção de aplicativos, consultoria, treinamento e projetos de software.

Em comunicado enviado à imprensa, a Algar Tecnologia informou que a aquisição está em linha com os objetivos da companhia em ampliar presença na capital mineira e também em praças como Brasília e Rio de Janeiro.

A companhia afirma também que, além de ampliar o portfólio de ofertas, a compra da Synos agrega mais de 40 clientes dos setores privado e público.


Criada em 2003, a Synos tem filiais em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Em 2009 a companhia registrou faturamento de R$ 9 milhões. A empresa obteve ainda as certificações MPS.BR nível C e CMMI nível 3, simultaneamente, o que influenciou o processo de compra.


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Os sites que dominam a internet

Olha que interessante o infográfico publicado no site da revista Fast Company.

Ele mostra os tipos de site mais visitados. A amostra foi feita pela BBC, pegando os 100 sites mais visitados (contando visitantes únicos) em janeiro de 2010, dos seguintes países: Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, Brasil. Estados Unidos e Austrália.

Clique nas imagens para ampliá-las.Interessante ver o domínio do Facebook, Amazon e Ebay.

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15.3.10

As empresas mais inovadoras

A ótima revista norte-americana Fast Company publicou a lista das empresas que ela acredita serem as mais inovadoras.

A campeã da lista é a Facebook, relativamente desconhecida dos brasileiros, a empresa fornece um site homônimo que parece um Orkut "vitaminado".
Abaixo segue a lista das dez primeiras. Para ler toda a matéria da revista (em inglês), clique AQUI.

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10.3.10

Reflexão para os vendedores

Há quase sempre uma história por trás do porquê a pessoa inicia um processo de compra. Entender essa história é o desafio para as empresas.

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Indicação de Filme

Assisti neste último final de semana o excepcional documentário Sob a Névoa da Guerra. Este filme ganou o Oscar de melhor documentário em 2003. Recomento!

O filme mostra um pouco de hitória, guerra, política e liderança do ponto de vista de Robert McNamara, ex secretário de defesa dos governos Kennedy e Johnson nos EUA.

Êxcelente aula de liderança. McNamara apresenta 11 lições que ele aprendeu com toda sua experiência:
1- Sinta empatia pelo inimigo.
2- Racionalidade não irá nos salvar.
3- Existe algo superior a uma pessoa.
4- Maximize a eficiência.
5- Proporcionalidade deve ser uma meta da guerra.
6- Consiga a informação.
7- Acreditar e ver, os dois podem falhar.
8- Esteja preparado para reanalizar seu pensamento.
9- Para fazer o bem, você pode ter que fazer o mal.
10- Nunca diga nunca..
11- Você não pode mudar a natureza humana.

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8.3.10

Inovação = Criação x Execução

Republico aqui um post do consultor em inovação Adriano Lima.

Idéia simples mas que ilustra bem a importância da Execução.

Inovação = Criação x Execução

Há algum tempo que falo que Inovação é um produto de dois termos: Criação e Execução.

A inovação se dá pela multiplicação destes dois fatores. Se um deles é zero, a inovação não existe. Criação sem execução é puramente novidade. Execução sem criação é fazer mais do mesmo.

Bom, mas imaginem a minha supresa a encontrar um post de 2005 do Derek Sivers onde esta equação é analisada explicitamente. Segue abaixo o texto dele, traduzido para o português por mim, para o prazer de vocês.

Concordo totalmente com ele. Uma idéia, sem execução, vale muito pouco.
—-
É tão engraçado quando ouço as pessoas sendo tão protetoras das suas idéias (As pessoas que querem que eu assine um NDA para me dizer o mais simples idéia.)


Para mim, as idéias não valem nada a não ser executada. Eles são apenas um multiplicador. Execução vale milhões.

Explicação:

IDEIA RUIM = -1
IDEIA FRACA = 1
IDEIA MAIS OU MENOS = 5
BOA IDEIA = 10
GRANDE IDEIA = 15
IDEIA BRILHANTE = 20

NENHUMA EXECUÇÃO = $ 1
EXECUÇÃO FRACA= $ 1000
EXECUÇÃO MAIS OU MENOS = $ 10.000
BOA EXECUÇÃO = $ 100.000
GRANDE EXECUÇÃO = $ 1.000.000
EXECUÇÃO BRILHANTE= $ 10.000.000

Para ter um negócio (ou na linguagem do Adriano, uma inovação), é preciso multiplicar os dois.

A idéia brilhante, sem nenhuma execução, vale US $ 20.A idéia brilhante com uma grande execução vale US $ 20.000.000.

É por isso que eu não quero ouvir as idéias das pessoas.Não estou interessado até eu ver a sua execução.

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4.3.10

MBA em Comunicação e Marketing

Caros leitores, dia 08 de março começam as aulas da pós-graduação de Especialização em Comunicação e Marketing da Faculdade Pitágoras (ex-Uniminas). Quem tiver interessa ainda dá tempo de matricular-se.

Abaixo, segue algumas informações dessa pós-graduação:

Especialização em Comunicação Empresarial e Marketing

Objetivos: Proporcionar ao participante, conhecimento teórico e prático, envolvendo os campos da Administração, da Comunicação Social e do Marketing para atender às demandas do mercado contemporâneo, voltadas às funções gerenciais, diretivas e de coordenação no campo da Comunicação e Marketing.

Público-Alvo: Todos os profissionais de nível superior que pretendam desenvolver seus conhecimentos na área de Comunicação e Marketing e que sentem necessidade de embasamento teórico para a prática de suas atividades e que possa intervir nas organizações onde atuam.

Contatos: Faculdade Pitágoras de Uberlândia/MG - Coordenação Geral da Pós-Graduação Bloco A - Sala 09 - Telefones: (34)3292-1900 / 3292-1910 - 3292-1907 - 0800 940 1700 - Email: posgrad@uniminas.br

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3.3.10

A Década em Livros pela Época Negócios

A revista Época Negócios publicou a lista de dos livros de negócios mais importantes da última década. Claro que, como qualquer lista, ela pode ser polêmica.

Eu particularmente acho que vários dos livros apresentados tiveram sem dúvida repercusão, mas em termos de conteúdo são muito fracos.


Clique AQUI para acessar a lista.

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1.3.10

Para reflexão

A estratégica coloca você dentro de campo, mas é a execução que paga as contas.

Gordon Eubanks, CEO da Symantec Inc.

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Franquias baratas

Clique AQUI para fazer o download do relatório feito pela revista Pequenas Empresas Grandes Negócios com 150 sugestões de franquias mais baratas.

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