ÍCONES DO MARKETING: ANITA RODDICK
Fonte: THOMAS DRIDGE, Londres, especial para o MADIAMUNDOMARKETING.
No dia 10 de setembro de 2007, o mundo e o marketing perderam uma de suas mais marcantes personalidades: ANITA RODDICK, a guerrilheira que mudou a história da indústria dos cosméticos. Morreu aos 64 anos de idade, vítima do vírus da hepatite C, contraído em uma transfusão de sangue durante o nascimento de sua filha.
Tudo começou nas férias do casal ANITA PERELLA e GORDON RODDICK na Baia de São Francisco, EUA. Encantaram-se com uma pequena loja na Telegraph Avenue (Berkeley) que vendia shampoos, cremes, loções, também fundada e tocada por um casal e batizada de THE BODY SHOP, fazendo a apologia da defesa do meio ambiente, dos animais e da natureza, e estimulando, através de descontos, que seus clientes trouxessem embalagens de suas casas, ao invés de usar as novas da própria loja.
6 anos depois, 27 de março de 1976, e como seu marido se decidisse pela prática profissional do trekking, ANITA RODDICK decidiu abrir uma pequena loja na Inglaterra onde pudesse tocar sua vida em companhia das duas filhas. E tendo como referência o que viu na Telegraph Avenue, criou sua THE BODY SHOP, a partir da mesma base conceitual, mas significativamente incrementada. Ou seja, não foi ANITA quem teve o insight, mas foi ela quem deu vida ao insight de uma forma competente, memorável, e multiplicadora. O desenho da primeira marca da empresa foi do estudante de design, JEFF HARRIS, que cobrou vinte libras pelo trabalho.
Desde o início ANITA se posicionou radicalmente contrária ao uso de animais para o teste de cosméticos, e sempre procurou privilegiar comunidades pobres, muito especialmente no terceiro mundo, para comprar a matéria-prima de seus produtos. Em cada um de seus novos lançamentos sempre uma posição política e uma causa social em anexo. Num novo brilho para os lábios, um libelo contra abusos de toda a ordem na família; num novo perfume, uma bandeira na luta contra o HIV. Segundo uma de suas concorrentes, JOSEPHINE FAIRLEY, “ANITA produzia cosméticos alegres, sexy e instigantes que, ao invés de dizerem 'vou mudar sua vida', diziam, 'compre este creme e ajude a mudar a vida de muitas pessoas'.”
29 anos depois, em 2005, já com o capital aberto, a BODY SHOP era uma rede mundial com mais de 2000 lojas, e uma receita superior a 1 bilhão de dólares.
Simplesmente conseguiu a mágica de fazer com que pessoas que muitas vezes se sentiam mal por gastarem tanto dinheiro em cremes, perfumes e outros produtos de beleza se sentissem felizes e recompensadas pelo prazer da compra e por estarem se engajando numa causa.
Um ano antes de morrer, RODDICK conseguiu a sua maior vitória. Viu sua BODY SHOP ser comprada por 1,3 bilhão de dólares pela L´ORÉAL, talvez a mais importante empresa do negócio da beleza no mundo. E quando uma empresa como essa resolve, finalmente, se converter, e abraçar os mesmos princípios, significa que finalmente o até então alternativo, prevaleceu. O coadjuvante converteu-se em ator principal.
ANITA deixou um legado de ensinamentos, um livro, dezenas de atividades sociais, e uma série de frases que sempre caracterizaram sua trajetória de sucesso, sua trajetória revolucionária:
- “Só permanecerei a frente dos negócios enquanto for capaz de levar meu coração comigo todos os dias para o escritório”.
- “Durante anos, enquanto a maioria dos negócios perseguia os objetivos e práticas convencionais do mundo dos negócios, fiz parte de um pequeno movimento que trouxe de volta o idealismo como mote condutor”.
- “Se você faz bem, faça melhor. Atreva-se, saia na frente, seja diferente, e, acima de tudo, justo.”
- “Se não sou capaz de fazer alguma coisa que seja socialmente responsável, o que é então que eu estou fazendo?”
- “Seja amável, e as pessoas correrão em sua direção”.
27.9.07
25.9.07
Curiosidade
O navegador Amyr Klink está fazendo aniversário hoje. Foi ele quem descobriu as barrinhas de cereais, em 1985. Ele trouxe uma caixa delas da Polinésia. Propôs à Nutrimental, empresa que cuidou da alimentação de sua primeira viagem, a fabricação das barrinhas para serem consumidas no barco. A empresa lançou o produto no mercado sete anos depois, mas não foi bem-sucedida. Amyr acha que a culpa foi do nome do produto: Chonk. Rebatizadas de Nutri, as barrinhas de cereal passaram a fazer sucesso.
Fonte: Site Guia dos Curiosos
Fonte: Site Guia dos Curiosos
9.9.07
Fórum Mundial de Estratégia e Marketing 2007
Tratei várias vezes nesse blog assuntos relacionados as teorias contidas no livro A Estratégia do Oceano Azul. Recentemente um dos co-autores do livro, W. Chan Kim, esteve proferindo uma palestra em um evento aqui no Brasil.
O texto abaixo descreve como foi esta palestra e os assuntos abordados. Veja que interessante.
Uma ótima semana.
Crie novas demandas pela estratégia do oceano azul
http://www.hsm.com.br/canais/coberturadeeventos/fmem2007/
http://www.hsm.com.br/canais/coberturadeeventos/fmem2007/
Crie novas demandas e não apenas bata a concorrência, mas a torne irrelevante. Este, que é um sonho para as companhias, é o foco central da teoria do oceano azul, criada pelo professor W. Chan Kim, em co-autoria com Renée Mauborgne. “As empresas lutam por um mesmo nicho de mercado, esquecendo-se de todos os não-clientes, que correspondem a mais de 90% do setor. O Oceano Azul significa buscar atender esse 90%”, disse Kim, em palestra realizada nesta terça-feira, 28 de agosto, no Fórum Mundial de Estratégia e Marketing, da HSM.
Segundo Kim, a principal chave por trás da criação desse conceito é a criatividade, ou seja, buscar um serviço ou produto que abrace todos os não-consumidores de um determinado nicho, esmagando assim a concorrência, focada no oceano vermelho, onde todos lutam pelos mesmos consumidores e oferecem o mesmo tipo de produto.
É certo que a criatividade é essencial, porém, até que ponto ela funciona efetivamente para criar esses novos mercados? “Criatividade é uma coisa muito boa, todos sabem disso”, começou Kim. “Porém, há uma série de exemplos nos quais uma grande idéia levou a empresa a perder milhões. Ter apenas criatividade não basta”, alertou.
Os três pilares – A criatividade, portanto, se por um lado é a chave do oceano azul, por outro pode se tornar uma grande armadilha. Como então saber se estamos rumando ao oceano azul com uma grande idéia, ou para o caminho do fracasso? Segundo o professor de Estratégia e International Management do INSEAD (França), a segunda maior escola de negócios do mundo, o segredo repousa em três tópicos fundamentais.
“Por trás de todo produto há um processo, e por trás do processo há pessoas. Para a engrenagem funcionar, é preciso ter essa tríade criativa funcionando igualmente bem”, explicou.
Assim, segundo Kim, é imprescindível para o bom funcionamento da estratégia do oceano azul que esses três setores da empresa funcionem de forma criativa, em sintonia, e, claro com excelência na execução.
Nintendo e música clássica – Para ilustrar sua revolucionária teoria, o professor apresentou uma série de exemplos que mostram como uma idéia criativa e uma estrutura bem fundamentada podem levar uma companhia ao sucesso.
O exemplo mais marcante é o do videogame Wii, lançado pela Nintendo no final do ano passado. O produto marcou a retomada da companhia asiática no concorrido mercado de games, superando concorrentes fortes, como a Sony, com seu PlayStation III, e a Microsoft, com o Xbox.
Segundo Kim, a principal chave por trás da criação desse conceito é a criatividade, ou seja, buscar um serviço ou produto que abrace todos os não-consumidores de um determinado nicho, esmagando assim a concorrência, focada no oceano vermelho, onde todos lutam pelos mesmos consumidores e oferecem o mesmo tipo de produto.
É certo que a criatividade é essencial, porém, até que ponto ela funciona efetivamente para criar esses novos mercados? “Criatividade é uma coisa muito boa, todos sabem disso”, começou Kim. “Porém, há uma série de exemplos nos quais uma grande idéia levou a empresa a perder milhões. Ter apenas criatividade não basta”, alertou.
Os três pilares – A criatividade, portanto, se por um lado é a chave do oceano azul, por outro pode se tornar uma grande armadilha. Como então saber se estamos rumando ao oceano azul com uma grande idéia, ou para o caminho do fracasso? Segundo o professor de Estratégia e International Management do INSEAD (França), a segunda maior escola de negócios do mundo, o segredo repousa em três tópicos fundamentais.
“Por trás de todo produto há um processo, e por trás do processo há pessoas. Para a engrenagem funcionar, é preciso ter essa tríade criativa funcionando igualmente bem”, explicou.
Assim, segundo Kim, é imprescindível para o bom funcionamento da estratégia do oceano azul que esses três setores da empresa funcionem de forma criativa, em sintonia, e, claro com excelência na execução.
Nintendo e música clássica – Para ilustrar sua revolucionária teoria, o professor apresentou uma série de exemplos que mostram como uma idéia criativa e uma estrutura bem fundamentada podem levar uma companhia ao sucesso.
O exemplo mais marcante é o do videogame Wii, lançado pela Nintendo no final do ano passado. O produto marcou a retomada da companhia asiática no concorrido mercado de games, superando concorrentes fortes, como a Sony, com seu PlayStation III, e a Microsoft, com o Xbox.
O segredo por trás de tamanho sucesso foi a grande idéia de buscar os até então não usuários de vídeo games, como pais, avós e crianças pequenas. “Eles criaram um produto simples, mostrando que a tecnologia não deve ser entendida como produto, mas sim como uma ferramenta para satisfazer o cliente”, disse.
Outro exemplo ficou por conta da orquestra do maestro André Rieu, que conseguiu superar o pouco lucro e a alta concorrência do setor criando um novo espetáculo, que abraça os pontos fortes da música clássica e a animação dos espetáculos pop. “É um exemplo clássico de oceano azul, pois ele saiu de um oceano vermelho de concorrência sangrenta para singrar mares calmos”, disse.
Siga no oceano azul - É certo que para qualquer companhia que seja, criar sua própria demanda e tornar irrelevante a concorrência é um sonho. Uma vez atingido, porém, há como manter-se sempre no topo?
De acordo com Kim, não há como uma empresa estar permanentemente acima das concorrentes devido ao natural fluxo volátil do mercado. Porém, há como retardar esse processo, e como trabalhar para criar novos oceanos azuis depois que o primeiro tenha se tornado vermelho pela chegada dos concorrentes.
“Há como copiar produtos ou serviços, porém, não há como recriar culturas, atitudes e a criatividade das pessoas”, salientou. Assim, segundo ele, a companhia estará não apenas resguardando melhor seu oceano azul, como também garantindo seu futuro.
Diferenciação a baixo custo - Engana-se quem pensa que o oceano azul é focado em alto investimento, assim como as estratégias para se ganhar mercado dentro do mesmo nicho do oceano vermelho. Segundo Kim, trata-se de um trabalho de diferenciação a baixo custo.
“Peguemos novamente o exemplo da Nintendo”, disse ele. “O Wii é mais simples que os demais produtos no mercado, requer menos investimento, é mais barato para o consumidor final, e nem por isso deixou de se tornar um sucesso, batendo concorrentes cujo investimento em tecnologia era muito maior”, exlicou.
Segundo ele, quando se trata de investimentos, o propósito do oceano azul é de gerenciar os riscos antes de eles serem tomados. “Há como mensurar se uma estratégia nova que ainda não foi lançada é ou não um oceano azul, basta checar dados como: o projeto atinge um novo público ou não; se tem investimento menor; e se conta com a tríade criativa de dentro da empresa funcionando bem”, concluiu.
Outro exemplo ficou por conta da orquestra do maestro André Rieu, que conseguiu superar o pouco lucro e a alta concorrência do setor criando um novo espetáculo, que abraça os pontos fortes da música clássica e a animação dos espetáculos pop. “É um exemplo clássico de oceano azul, pois ele saiu de um oceano vermelho de concorrência sangrenta para singrar mares calmos”, disse.
Siga no oceano azul - É certo que para qualquer companhia que seja, criar sua própria demanda e tornar irrelevante a concorrência é um sonho. Uma vez atingido, porém, há como manter-se sempre no topo?
De acordo com Kim, não há como uma empresa estar permanentemente acima das concorrentes devido ao natural fluxo volátil do mercado. Porém, há como retardar esse processo, e como trabalhar para criar novos oceanos azuis depois que o primeiro tenha se tornado vermelho pela chegada dos concorrentes.
“Há como copiar produtos ou serviços, porém, não há como recriar culturas, atitudes e a criatividade das pessoas”, salientou. Assim, segundo ele, a companhia estará não apenas resguardando melhor seu oceano azul, como também garantindo seu futuro.
Diferenciação a baixo custo - Engana-se quem pensa que o oceano azul é focado em alto investimento, assim como as estratégias para se ganhar mercado dentro do mesmo nicho do oceano vermelho. Segundo Kim, trata-se de um trabalho de diferenciação a baixo custo.
“Peguemos novamente o exemplo da Nintendo”, disse ele. “O Wii é mais simples que os demais produtos no mercado, requer menos investimento, é mais barato para o consumidor final, e nem por isso deixou de se tornar um sucesso, batendo concorrentes cujo investimento em tecnologia era muito maior”, exlicou.
Segundo ele, quando se trata de investimentos, o propósito do oceano azul é de gerenciar os riscos antes de eles serem tomados. “Há como mensurar se uma estratégia nova que ainda não foi lançada é ou não um oceano azul, basta checar dados como: o projeto atinge um novo público ou não; se tem investimento menor; e se conta com a tríade criativa de dentro da empresa funcionando bem”, concluiu.
5.9.07
Sua empresa sofre de Normose?
Achei o texto abaixo fantástico. Quando acabarem de ler, pensem também nas suas empresas. Veja como encaixa perfeitamente. Será que não estamos tentando fazer apenas aquilo que os concorrentes estão fazendo?
NORMOSE
Autor: Martha Medeiros (Jornal Zero Hora - Porto Alegre)
Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, considerado o fundador da ioga no Brasil, ouvi uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal.
Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento.
A pergunta a ser feita é: quem espera o que de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados.
Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for Todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?
Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.
Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros.
É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu não sou filiada, seguidora, fiel, ou discípula de nenhuma religião ou crença, mas simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.
É ótima a reflexão feita pelo Prof.Hermógenes
NORMOSE
Autor: Martha Medeiros (Jornal Zero Hora - Porto Alegre)
Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, considerado o fundador da ioga no Brasil, ouvi uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal.
Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento.
A pergunta a ser feita é: quem espera o que de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados.
Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for Todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?
Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.
Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros.
É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu não sou filiada, seguidora, fiel, ou discípula de nenhuma religião ou crença, mas simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.
É ótima a reflexão feita pelo Prof.Hermógenes
Assinar:
Postagens (Atom)