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13.11.09

Indicação de leitura

Nas minhas folgas li o livro A Arte da Vida do polonês Zygmunt Bauman. A obra não é sobre o mundo dos negócios. Não fala sobre marketing, estratégia, gestão ou organizações. Mas a obra indiretamente passa um monte de insights que podem ser transportados para o mundo do management. O autor fala muito sobre a busca do indivíduo pela felicidade e como ele é influenciado, ou melhor, moldado pela sociedade.

Cada dia mais eu chego à conclusão de que, se você quiser saber como o mundo dos negócios funciona e como obter sucesso, busque menos nos livros de negócios e sim nos livros de história, sociologia, filosofia e psicologia. Se quiser começar pela A Arte da Vida, vale a pena.

Segue a sinopse do livro:
O que há de errado com a felicidade? A pergunta pode desconcertar – e é essa a intenção de Zygmunt Bauman. Um dos mais originais e influentes pensadores em atividade, Bauman reflete, neste novo livro, sobre os parâmetros que norteiam nossa busca pela felicidade – busca que, muitos concordarão, preenche a maior parte de nossas vidas.Na sociedade atual, somos levados a acreditar que o propósito da arte da vida pode e deve ser a felicidade, embora não seja claro o que ela é. A imagem de um estado de felicidade muda constantemente e permanece como algo ainda a ser atingido.

Espera-se, acertadamente ou não, que todos nós daremos sentido e forma às nossas vidas usando nossos próprios recursos, mesmo se não tivermos as ferramentas mais adequadas. E somos elogiados ou censurados pelos resultados, o que alcançamos ou deixamos de alcançar.

A arte da vida não é um catálogo de opções de vida nem um guia prático. O que se espera para a vida e como alcançá-lo são, necessariamente, uma responsabilidade individual. Esse livro é antes uma exposição brilhante das condições sob as quais escolhemos nossos projetos de vida, das limitações que podem ser impostas a essas escolhas e do entrelaçamento de planejamento, casualidade e caráter que molda sua implementação. Não menos importante, esse é também um estudo de como nossa sociedade – a sociedade moderna de consumidores, líquida e individualizada – influencia a forma como construímos e narramos nossas trajetórias.

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10.1.07

Dez Leis Para Ser Feliz 2ª Parte

Segue a segunda e última parte das Dez Leis Para Ser Feliz.. Destaco a lei de número nove, Ser Empreendedor. Tanto na vida profissional como pessoal, ser empreendedor faz bem.

6 – Gerenciar os pensamentos

Gerenciar os pensamentos é capacitar o eu para ser autor da nossa história. É govenar o construção de pensamentos que debilita a inteligência e saúde psíquica. É ser livre para pensar, mas não escravo dos pensamentos. É ser líder de si mesmo.

7 – Proteger os solos da memória

Proteger os solos da memória é cuidar da qualidade dos arquivos conscientes e inconscientes que contêm os segredos da nossa personalidade. É se preservar do registro do medo, do desespero, das mágoas, enfim, do lixo de nossa existência. É também rescrever os arquivos doentios já arquivados.

8 – Trabalhar perdas e frustrações

Trabalhar as perdas e frustrações é superar as dores da existência e usá-las para amadurecimentos e não para nos destruirmos. É repensar nossas dificuldades. Ver por outro ângulo nossas decepções. É poder esculpir a personalidade, mesmo não sendo grande artesão. É ter coragem para vencer, mas humildade para viver.

9 – Ser empreendedor

Ser empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter a consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história.

10 – Inteligência espiritual

Inteligência espiritual é ter consciência de que a vida é uma grande pergunta em busca de uma grande resposta. É procurar o sentido da vida, mesmo sendo um ateu. É procurar por Deus, independente de uma religião, mesmo sentindo-se confuso no novelo da existência. É agradecer a Deus pelo dia, pela noite, pelo sol, por sermos um ser único no universo. É procurar as respostas que a ciência nunca nos deu.

9.1.07

Dez Leis Para Ser Feliz 1ª Parte

No artigo Em Busca de Um Significado*, publicado pela revista Consumidor Moderno nº 109 de novembro, é descrito os resultados de uma pesquisa realizada pela FEA-USP com apoio da Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente (Abrarec). A pesquisa mostra que os executivos trabalham mais satisfeitos quando os valores da empresa estão alinhados com os pessoais. Até aí nenhuma novidade. Mas antes mesmo do executivo estar feliz na empresa, ele precisa estar feliz com ele mesmo. Não sou muito fã de livros de auto-ajuda mas acabei de ler um do psicanalista Augusto Cury que me chamou a atenção. O nome do pequeno, mas poderoso, livro é as Dez Leis Para Ser Feliz (Editora Sextante).

Hoje e amanhã estarei reproduzindo aqui trechos dos dez princípios contidos no livro. Espero que gostem.

1 – Contemplar o belo

Contemplar o belo é fazer pequenas coisas um espetáculo aos nossos olhos. É dialogar com os amigos, elogiar as pessoas, amar os desafios da vida. É admirar as crianças, ouvir as histórias dos idosos. É descobrir coisas lindas e ocultas que nos rodeiam.

2 – Sono reparador

O sono reparador é o sono que renova a energia física e psíquica. É o sono profundo, relaxado, agradável. É o sono que alimenta a tranqüilidade e estimula a inteligência. Uma vida feliz começa com um sono feliz. Quem tem um sono reparador pode melhorar em até 50% seu rendimento intelectual.

3 – Fazer coisas fora da agenda

Fazer coisas fora da agenda é fazer coisas inesperadas, romper a rotina, quebrar a mesmice. É nutrir sua história com aventura. É ser um caminhante nas trajetórias do próprio ser. É gastar tempo com aquilo que lhe dá lucro emocional e não financeiro.

4 – Exercícios físicos e alimentação saudável

Fazer exercícios físicos regulares estimula o metabolismo. Melhora a irrigação sangüínea. Renova a energia cerebral. Retarda o envelhecimento físico e mental. Os exercícios físicos liberam um excelente calmante natural, a endorfina. Ela relaxa, tranqüiliza e induz ao sono.

5 – Gerenciar a emoção

Gerenciar a emoção é capacitar o eu, que representa a vontade consciente, para administrar a energia emocional da dor. É expandir a energia do amor, da satisfação, da paz interior. É destruir as algemas da ansiedade, do medo, da insegurança. É libertar-se do cárcere da emoção.

*Caso queiram ter acesso ao artigo, me enviem um e-mail solicitando-o.
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