Harvard Business Review – Junho 2009
Não tem energia e entusiasmo. Esse líder vê toda iniciativa nova como um fardo, raramente oferece ajuda e tem medo de se sobrecarregar. Um líder desses foi descrito como alguém capaz de “sugar toda a energia de um ambiente”.
Aceita seu próprio desempenho medíocre. Esse líder exagera a dificuldade de atingir metas para ficar bem na foto ao cumpri-las. Seu lema é "Prometa pouco e vá além do prometido".
Não tem visão e rumo claros. Para esse líder, sua única função é executar. Como aquela pessoa que segue uma trilha bem batida, fica perdido quando o caminho se bifurca.
Não tem tirocínio. Toma decisões que, na opinião de colegas e subordinados, não servem aos interesses da organização.
Não colabora. Esse líder evita os pares, age isoladamente e encara outros líderes como rivais. O resultado é que acaba abandonado pelos próprios indivíduos de cujo insight e apoio necessita.
Não faz o que prega. Estabelece padrões de conduta ou expectativas de desempenho que ele mesmo não cumpre. Aos olhos dos outros, não tem integridade.
Resiste a novas idéias. Rejeita sugestões de subordinados e colegas. Boas idéias não são implementadas e a organização empaca.
Não aprende com erros. Esse líder pode até não cometer mais erros do que os colegas, mas não aproveita a falha para aprender e melhorar. Em vez disso, esconde o erro e fica se remoendo por dentro.
Não tem traquejo interpessoal. Peca tanto pela comissão (é rude e intimidador) quanto pela omissão (é distante, inacessível e não gosta de elogiar).
Não prepara os outros. Esse líder se concentra em si mesmo em vez de preparar os subordinados, levando indivíduos e equipes a perder o interesse.
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