20.12.10
Férias
Entrarei de férias (apenas no blog). Voltaremos a publicar posts apenas dia 02 de fevereiro.
Desejo a todos um feliz e santo Natal e um ano de 2011 mais feliz que 2010.
Abraço e fiquem com Deus.
Flávio
17.12.10
15.12.10
Estabelecer propósitos para a vida
Belo texto que vale a pena ser lido.
Propósitos devem ser estabelecidos e revistos ao longo da vida
Renato Bernhoeft* - Valor Econômico 10/12/2010
Em nossa cultura, e também nos processos da educação formal ou familiar, não é comum o hábito de desenvolver estímulos para que uma pessoa estabeleça propósitos para sua vida.
As poucas perguntas que são feitas às crianças e adolescentes sobre o que desejam ser no futuro tendem a desaparecer tão logo elas cresçam. Possivelmente este seja um dos motivos pelos quais os indivíduos não tenham o hábito de refletir e montar planos de ação. Entretanto, isso não é útil apenas para os inevitáveis momentos de transição ou crises da vida. Uma conduta dessa natureza pode se contrapor ao que é valorizado no samba interpretado pelo Zeca Pagodinho, que enaltece o "jeitinho" do tipo, "deixa a vida me levar".
Para um número significativo de pessoas, apenas a carreira ou as opções profissionais se tornam parte de algo que a própria família vai tentar influir ou até nortear. Essa escolha será seguida por estímulos - ou limitações - que o mundo da educação formal se encarrega de estruturar e oferecer. Podem pesar, adicionalmente, a influência de algum professor ou os estímulos dos meios de comunicação, que a cada dia dão mais destaque para algumas profissões ou carreiras com maiores possibilidades de sucesso financeiro ou com alta visibilidade social.
No que se refere a estabelecer planos, ou propósitos, para os papéis que desempenhamos na vida pessoal, o processo de reflexão é ainda muito mais pobre. Não se criam instrumentos ou provocações para que cada um de nós pense sobre o que deseja ser na qualidade de cidadão. Especialmente ao considerar que é indispensável nos preparar para um mundo a cada dia mais complexo, exigente e desafiador. Essa lacuna ocorre também em outros papéis que cada um de nós irá viver como cônjuges, pais, filhos, avós, amigos etc. Ou ainda nas inúmeras dimensões que a vida nos coloca, tais como a espiritual, física ou material.
E porque não refletir também sobre as diferentes etapas da própria vida? Elas podem ser dividas tanto cronologicamente, considerando as diferentes idades, como pelas transformações que ocorrem com nossa mente e corpo. Nos dias atuais, vale também considerar os desafios provocados pelo aumento da longevidade, bem como a crescente necessidade de nos reinventarmos frente às novas oportunidades e riscos.
O mais grave é que para muitas pessoas este não é considerado um compromisso com o qual devam se preocupar. Estabelecer propósitos para a vida, de maneira geral, ficou muito marcado pelas expectativas que os pais criaram na fase inicial da educação ou do próprio ambiente familiar.
Segundo o psicólogo alemão Günter Reich, "para encontrar uma identidade própria, toda pessoa precisa frustrar certas expectativas da sua família e aprender a distinguir as tarefas que lhe foram impostas daqueles movimentos oriundos de uma vontade própria."
Essas observações se tornam mais atuais quando verificamos a quantidade de filhos que permanecem - ou se acomodam - por longo tempo no conforto da casa dos pais sob a alegação de que estão economizando para ter um início de vida adulta mais seguro. Dessa maneira, asseguram a manutenção das conquistas materiais proporcionadas pela estrutura familiar de origem.
É da maior importância que tanto os pais, como também as instituições de ensino e os meios de comunicação, estimulem as futuras gerações a fixarem propósitos para sua vida, mas não apenas naquilo que desejam conseguir no mundo do consumo e da ostentação. É preciso ampliar o olhar para propósitos de uma qualidade de vida mais ampla e que possam ter sentido em todas as suas etapas.
* Renato Bernhoeft é fundador e presidente do conselho de sócios da höft consultoria societária
13.12.10
Procura-se: empresas e profissionais inovadores
por Carlos Arruda - Professor e Coordenador do Núcleo de Inovação da Fundação Dom Cabral.
Nesse contexto, os executivos têm feito diversas indagações: como inovar? Em que inovar além da introdução de novos processos, produtos e tecnologias? Como preservar a capacidade de inovação das empresas? Como tornar inovação um processo sustentável? Como combinar o resultado de curto prazo com investimentos em inovações que prometem – mas não garantem – resultados futuros?
Inovar é um esforço coletivo de transformar idéias, oportunidades e problemas em algo diferenciado. Isto é o que Schumpeter chamou de "combinações novas". Ou seja, devemos nos perguntar, todos os dias, o que deveríamos fazer que nós não sabemos que devemos fazer. É preciso travar uma busca constante pelo novo e, para isso, muitas vezes, é necessário repensar a forma de se conceber o próprio negócio, desconstruindo os velhos conceitos para que se possa perceber as novas perspectivas.
Porém, inovar não é tão simples quanto possa parecer. Apesar de se ter consciência da sua importância, são poucas as empresas que têm inovação como uma estratégia ou como um processo em seu dia-a-dia. Dessa forma, essa questão representa hoje um dos maiores desafios das organizações, pois a maioria delas foi concebida para gerar resultados de curto prazo buscando, sempre que possível, mais eficiência e evitando incertezas e riscos.
Já a busca pela inovação acontece no sentido contrário, pois se trata de um desafio de longo prazo que, geralmente, pressupõe lidar com o desconhecido e envolve investimentos que podem não gerar retornos imediatos. Nesse sentido, as empresas precisam implementar uma cultura pró-inovação, devendo inclusive ser concebida como um dos objetivos estratégicos da organização.
Em outras palavras, as lideranças precisam criar ambientes propícios à criação de idéias, nos quais se reduzam ao máximo restrições que possam impedir ou inibir a criatividade individual. Tais ambientes devem fazer com que os funcionários se sintam instigados e livres para gerar novos conhecimentos, sempre em busca de inovações e sem medo de punições ou repreensões.
Outro passo importante é fazer com que o processo de inovação torne-se organizacional. Ele deve fazer parte da gestão da empresa como um todo e não ser apenas uma iniciativa individual que se concentra na mão de um ou mais indivíduos “iluminados” ou “criativos”. Esta é a formula para o fracasso. Inovação requer diversidade, aprendizado e muito trabalho em equipe.
10.12.10
Indicação de dois livros interessantes
Esse pequeno livro apresenta os principais conceitos sobre estratégia de forma clara e resumida. É uma leitura ideal para aqueles que são iniciantes no assunto e querem ter uma visão geral sobre Estratégia. Os dois capítulos sobre SWOT são o ponto alto da obra.
O livro é uma documentação extensa mostrando como a Toyota trabalha. Sendo mais específico, a obra é uma mistura de livro de história (da montadora) com livro de negócios (como eles trabalham). Achei bem interessante o capítulo 3: O Sistema de Gestão de Funções da Toyota; especificamente a parte que fala sobre Gerenciamento Pelas Diretrizes. Quem trabalha com processos, qualidade total, six sigma, a obra é rica em exemplos práticos. O livro é extenso e a leitura é um pouco “pesada”.
8.12.10
6.12.10
3.12.10
45 Fotos Históricas
Dica: Escolha a opção Menu no canto esquerdo/inferior e depois a opção View Fullscreen.
29.11.10
Os melhores livros de 2010 segundo a S+B
A revista de negócio Strategy+Business foi a primeira a apresentar a sua lista. Veja abaixo o que ela considerou sendo os melhores livros de 2010. Acho que não tem nenhum já traduzido para o português.
Nenhum deles me "apeteceu".
The Economy
Slapped by the Invisible Hand: The Panic of 2007
by Gary B. Gorton
(Oxford University Press, 2010)
Leadership
Reflections on Leadership and Career Development: On the Couch with Manfred Kets de Vries
by Manfred F.R. Kets de Vries
(Jossey-Bass, 2010)
Innovation
Where Good Ideas Come From: The Natural History of Innovation
by Steven Johnson
(Riverhead, 2010)
China
Country Driving: A Journey through China from Farm to Factory
by Peter Hessler
(Harper, 2010)
Human Capital
Chasing Stars: The Myth of Talent and the Portability of Performance
by Boris Groysberg
(Princeton University Press, 2010)
The Human Mind
Denial: Why Business Leaders Fail to Look Facts in the Face — and What to Do about It
by Richard S. Tedlow
(Portfolio, 2010)
Management
The Power of Positive Deviance: How Unlikely Innovators Solve the World’s Toughest Problems
by Richard T. Pascale, Jerry Sternin, and Monique Sternin
(Harvard Business Press, 2010)
Biography and History
Last Call: The Rise and Fall of Prohibition
by Daniel Okrent
(Scribner, 2010)
26.11.10
Sobre a percepção do mundo
Essa é uma dicussão ampla que serve tanto para o nosso trabalho como para a nossa vida.
O Mundo Percebido from Galeria Experiência on Vimeo.
22.11.10
Indicação de leitura: O verdadeiro Poder
O autor apresenta no livro os principais conceitos e metodologias que ele considera importante para fazer uma empresa desenvolver e crescer. A obra é de fácil e agradável leitura.
De qualquer maneira recomendo a leitura do livro. Eu mesmo estou aproveitando alguns insights que tive lendo a obra para utilizar no planejamento estratégico da empresa onde trabalho. O raciocínio pragmático/sistemático/analítico do senhor Falconi continua muito útil nos dias de hoje.
19.11.10
Inovação e Produtividade
Definitivamente melhorar a produtividade de uma empresa geralmente não é fácil. Ainda mais em empresas bem administradas.
Um ótimo final de semana para todos.
15.11.10
12.11.10
10.11.10
As 10 lições da gigante britânica
A Tesco era uma rede varejista que tinha metade do tamanho das duas empresas líderes do Reino Unido. Hoje a empresa se tornou a terceira maior rede de supermercados do mundo, presente em 14 países, com 472.000 empregados e mais de 5.000 lojas.
A palestra em si foi meio chata, sem muitas novidades. Sir Leahy apresentou as dez lições que ele acredita serem responsáveis pelo enorme sucesso da Tesco (ver relação abaixo).
Analisando essas dez lições juntamente com as estratégias adotadas pela empresa, pude notar que não houve nada de novo. As estratégias adotadas não foram diferentes das dos maiores concorrentes e as lições apresentadas são até comuns no mundo dos negócios. Com certeza o maior mérito da Tesco foi ter conseguido executar o planejado com disciplina. Esse foi o grande diferencial da empresa nos últimos anos.
Segue abaixo as 10 lições da empresa britânica (extraído do site da Revista Exame):
1) Encontrar a verdade. “Se você consegue ver a verdade da sua situação, a batalha está metade ganha. Se você não enfrenta os clientes e a concorrência, vai ter muitos problemas”, afirma o executivo. Este mandamento prega a necessidade de compreender a realidade da empresa sem medo. Para Sir Leahy, as pesquisas de opinião podem até ajudar, mas nem sempre são a resposta para dar a real situação da empresa. “O cliente é mais sincero, não tem papas na língua e vai falar o que a sua empresa tem de bom e ruim. É por isso que ouvir depoimentos de pessoas reais é fantástico”, diz.
2) Metas audaciosas. Esta ideia, tomada emprestada do guru Jim Collins, corresponde à importância de estabelecer objetivos independentemente do seu grau de dificuldade. Seguindo essa regra, Sir Leahy afirma que não se pode desistir só porque uma meta parece complexa demais. “As metas da Tesco são: ser a escolha número um no Reino Unido, ser tão forte em alimentos como em produtos não alimentares, inventar o varejo de serviços, inovar, e tornar-se um líder mundial em varejo”.
3) Visão, valores e cultura. Esses três aspectos, para o executivo, são mais valiosos do que o lucro, pois é por meio deles que o resultado financeiro chegará. Na Tesco, tudo gira em torno do cliente e em como tornar sua vida mais fácil. “De acordo com nossos valores, visão e cultura, nós tratamos as pessoas como gostaríamos de ser tratados. Isso gera confiança e, a partir dela, as pessoas se sentem respeitadas, ficando mais dispostas a participar e ajudar a empresa”, diz.
4) Seguir o cliente. As organizações são mutáveis, mas os clientes mudam com uma velocidade ainda maior. Segundo Sir Leahy, o segredo para continuar cativando o público é estar sempre ao lado do consumidor, para saber quais as tendências mais recentes de comportamento e consumo. “Um exemplo foi a criação da Tesco Express, uma loja mais compacta e mais numerosa do que os grandes supermercados, mas que acompanha as necessidades de proximidade dos consumidores que não têm tempo e nem podem planejar uma ida ao supermercado”, afirma.
5) Criar uma roda de direção. Essa é uma forma de esquematizar as metas do dia-a-dia, colocando no papel as diretrizes do negócio separadas por área. A “roda” é válida para que os funcionários saibam quais são os pontos mais importantes para se buscar e fazer. As cinco áreas priorizadas pela Tesco são cliente, comunidade, operações, pessoas e finanças, em ordem de prioridade, sempre começando pelos consumidores e terminando com a área financeira.
6) Pessoas, processos e sistemas. De acordo com Sir Leahy, é preciso entender que estes três aspectos estão sempre interligados e que não se pode confiar apenas em uma ponta do triângulo. Ele estipula três passos para isso: em primeiro lugar, é preciso escrever os processos e o que é importante fazer e mudar. Depois, deve-se criar um roteiro, com as etapas necessárias para o trabalho, uma espécie de mapa para os funcionários seguirem. Por último, é preciso usar os sistemas de TI para ajudar a processar os dados e processos.
7) Raciocínio enxuto. “Como ter um crescimento com os mesmos insumos? É preciso eliminar os gargalos, as dificuldades que aparecem nas junções de processos e setores”, afirma o presidente da Tesco. Quanto menos desperdício de tempo e dinheiro, melhor. Essa lição de Sir Leahy chama a atenção para a importância de se prestar atenção nas intersecções entre áreas e processos para melhorar o desempenho, sem aumentar os gastos.
8) Concorrência é boa. Ao contrário do que muitos podem dizer, a concorrência não é um monstro que se deve evitar, segundo o executivo. Para ele, é possível aprender muito com os competidores, tanto com seus erros quanto com seus pontos mais fortes. “Você deve aprender mais rápido com eles do que eles com você, pois só assim você pode se manter no mercado”. Ele também prega que a concorrência interna, entre funcionários, pode ser positiva, pois gera resultados e abre a empresa para o diálogo e a discussão. Mas Sir Leahy alerta: mesmo com a competição, deve haver consenso para a empresa realmente obter resultados.
9) Simples é melhor do que complexo. O crescimento leva à complexidade e, em face disso, as empresas devem se empenhar para manter a simplicidade ao máximo. “Você deve ter metas claras, atitudes simples e os funcionários precisam saber disso”. No caso da Tesco, simplificar significa sempre voltar as ações para o cliente, para continuar na direção certa.
10) Liderança. “Um líder te leva mais longe do que você consegue chegar sozinho. É aquele que leva as pessoas a se desenvolverem e, só assim, poderão ser chamados de verdadeiros líderes”, afirma. Sir Leahy acredita que, sem esse tipo de pessoa, as empresas perdem. Ninguém consegue ganhar o mundo sozinho.
8.11.10
Paixão pela leitura
5.11.10
Como as principais empresas inovadoras continuam ganhando
3.11.10
Empresa enfrentando problemas
Olha que show de imagem esse vídeo
Enviado pelo meu amigo Beto Boyadjian
1.11.10
Trailer documentário sobre Ayrton Senna
Agora é esperar para assistir nos cinemas.
29.10.10
Inovação e empreendedorismo corporativo
27.10.10
Design tech-retrô para a Samsung.
São Paulo - A cada ano, os celulares evoluem, incorporando novos recursos tecnológicos. Mas o designer Raymond Bessemer resolveu inovar, inserindo o passado no presente. Esse é o Jot, uma espécie de celular que substitui o teclado digital pelo giratório dos telefones antigos.
A princípio, a ideia pode soar insólita e do outro mundo, mas o projeto foi desenvolvido para a Samsung. O designer incluiu no projeto um touchpad e uma caneta, já prevendo que não seria muito fácil mandar uma mensagem de texto através do teclado giratório.
De acordo com um blog de design estrangeiro, que divulgou a inovação, o celular possui um display OLED capacitivo e foi projetado para ser produzido em 2015. Resta, agora, aguardar para ver se esse novo tipo de celular vai realmente para frente e se vai encontrar público no mercado.
Fonte: http://exame.abril.com.br
25.10.10
22.10.10
20.10.10
Bicicleta da Volkswagen - Que inovação
Enviado pelo meu amigo Mário Paganini.
A indústria automobilística finalmente entendeu o conceito de Mobilidade Sustentável. A Volkswagen apresentou seu primeiro veículo de duas rodas e o conceito "Think Blue" na Auto China 2010. Por incrível que pareça, a bicicleta da Volkswagen chamou mais atenção do que os próprios carros da marca. A empresa se referiu a ela como uma obra de arte da mobilidade. A VW Bik.e não tem pedais, se dobra, possui freios a disco nas duas rodas e funciona com bateria que pode ser recarregada no próprio carro com 12 volts, corrente contínua, ou numa tomada de corrente alternada comum. Tem muito boa autonomia.
Foi concebida para se encaixar perfeitamente no compartimento da roda de auxílio do carro. O conceito de mobilidade deste equipamento está concebido como um complemento do carro. Assim, o condutor poderia deixar o carro num estacionamento fora dos grandes centros congestionados e se dirigir com a bicicleta elétrica aos centros de maior congestionamento.
18.10.10
Mudanças na estratégia
Além disso, tem um fator de difícil predição; e se a estratégia não estiver correta? Bom, muitas vezes você descobre que a estratégia escolhida não foi a melhor quando o mercado responde desfavoravelmente. Durante o planejamento tudo estava aparentemente certo. Foram feitas pesquisas, foram mapeados os mercados, foi feito a análise da concorrência e mapeado o comportamento dos possíveis consumidores. Bom, na hora da verdade, o produto foi lançado e, bomba, poucos compraram. O que deu errado? O produto é ruim? O problema está no modelo de negócios? O que deve ser feito para concertar isso?
Em vez de colocar culpa nos estrategistas e discutir, depois que aconteceu, onde foram as falhas (se é que houve alguma), o melhor é rediscutir a estratégia e adaptá-la a essas novas informações.
Um caso interessante é da rede de fast-food Subway. O produto era (e ainda é) muito bom, mas alguma coisa tinha dado errado quando ela tentou entrar no Brasil alguns anos atrás. Agora, a rede é um sucesso.
Veja abaixo que interessante um mini-case da franquia publicado pelo pessoal da Madia Mundo Marketing.
SUBMARINO 2, O RETORNO
A primeira vez que o submarino emergiu e atracou no BRASIL foi, simplesmente, patético. TUDO ERRADO! Em poucos meses, e a partir de uma casa nada a ver na Avenida Paulista, a SUBWAY – rede de “fast food” – decolou em 1990 e chegou a ter 57 lojas abertas no país, das quais restavam apenas 2 em 2002. E por insistência dos dois sobreviventes, a matriz decidiu seguir com seus investimentos, mas eliminando a figura do MASTER FRANQUEADO. Direto, sem intermediários, a partir de um escritório da rede na cidade de CURITIBA, comandado pela gerente de Operações da SUBWAY no BRASIL, ROBERTA DAMASCENO.
A SUBWAY começou nos Estados Unidos, no ano de 1965, a partir da iniciativa do estudante FRED DELUCA, mais sua parceria com o cientista Dr. PETER BUCK. Um pequeno restaurante que vendia sanduíches em baguetes cumpridas – “submarinos” – “PETE’S SUPER SUBMARINES -. Desde o primeiro dia, um tremendo sucesso: 312 sanduíches vendidos. O nome SUBWAY tomou conta da rede na abertura da quinta loja, no ano de 1968. A partir de 1974 começou a trabalhar sob o sistema de franquia. Hoje está presente em 92 países com quase 33 mil lojas. Fracassou no BRASIL em sua primeira tentativa, e agora, com razoável dose de segurança, pode afirmar que, finalmente, DEU A VOLTA POR CIMA.
E a volta por cima tem tudo a ver com uma revisão radical do modelo, num ambiente mais receptivo e que valoriza seus sanduíches, em lojas menores e infinitamente mais modernas e atraentes que um certo casarão reestilizado de uma Avenida Paulista, onde tragicamente começou.
Hoje, a operação brasileira já contabiliza 477 lojas em 151 cidades, vem crescendo a uma taxa média nos últimos anos de 50% ao ano, encerra 2010 com 560 lojas, e passa a ocupar a terceira colocação no território do “fast food” no mercado brasileiro. Superada apenas pelo McDONALD’S, com 1.294, e pelo BOB’S, com 710.
Em entrevista a O GLOBO, MARCELO CHERTO, a maior autoridade em FRANCHISE do BRASIL, vê ótimas perspectivas para a SUBWAY daqui para frente: “O negócio, bem gerido, tem potencial enorme, porque aposta em produtos que são ’fast food’, mas não tem frituras, feitos à base de frios e verduras”.
Quando o retorno considera e corrige os erros da primeira tentativa, as perspectivas de sucesso crescem substancialmente. E os erros, convertem-se em aprendizados.
15.10.10
13.10.10
Um vídeo lindo da Greta Cauê
Para conhecer melhor a mainson, acesse: www.gretacaue.com.br
11.10.10
Inovação nas empresas brasileiras de destaque
O artigo foi escrito pelo consultor norte-americano Rowan Gibson, co-autor de um livro que gosto muito chamado Inovação Prioridade Nº1.
Lembro que você pode fazer o download do mesmo. Bata clickar na opção "View on Slideshare" no canto inferior direito. Você irá para um site que tem a opção de Download. É muito simples.
8.10.10
6.10.10
4.10.10
A empresa mais inovadora do Brasil
Vale a pena lembrar que a metodologia utilizada por ela foi criada em meados do ano 2000 pela holding mundial que contratou o guru do management Gary Hamel e sua empresa de consultoria Strategos. Eles continuam colhendo os frutos de ter investido em um processo de inovação criado e desenvolvido em uma década.
Lembro que você pode fazer o download do mesmo. Bata clickar na opção "View on Slideshare" no canto inferior direito. Você irá para um site que tem a opção de Download. É muito simples.
1.10.10
Sobre o Poder
O professor Jeffrey Pfeffer para mim é um dos poucos autores de negócios sérios. Ele tem um livro espetacular sobre gestão chamado a A Verdade dos Fatos. Agora, a palestra sobre Poder foi meio pesada. Para quem acredita em valores maiores e universais como eu, as “artimanhas” para se chegar ao poder não me agradaram muito.
Bom, para quem se interessar pelo tema, vale a pena dar uma olhada no livro do professor que pode ser adquirido na Amazon.
Abaixo, segue um resumo da palestra.
Jeffrey Pfeffer: “Quer viver muito? Tenha poder”
Fonte: HSM Online - 29/09/2010
Professor de management da Stanford Graduate School of Business, considerado um dos maiores nomes mundiais em gestão de pessoas, Pfeffer abriu o segundo dia do Fórum HSM de Negociação perguntando para a plateia: quem gostaria de ter mais poder?
O professor define poder como a capacidade de conseguir o que se almeja – especialmente em situações de disputa. “Você tem poder até o ponto em que você pode, em decisões contestadas, fazer as coisas do seu jeito sem nunca ter de deixar uma posição, a menos que se queira”. Para Pfeffer, o poder pode ser avaliado por suas fontes, aplicações, status e posição. E qual a relação entre o poder e as negociações?
O especialista responde explicando que a negociação é um processo no qual se dividem coisas. “Às vezes, negociar implica repartir um recurso, como dinheiro, entre as partes. Se não levarmos em conta as habilidades de negociação, é a distribuição inicial de poder que determina quem conseguirá mais de uma negociação”. Portanto, você estará em melhor situação se entrar numa negociação com mais poder.
Pfeffer ressalta ainda que o poder afeta os resultados de negociações entre nações, empresas, pessoas e organizações. Para ele, a habilidade para negociar e para exercer poder está relacionada ao talento para representar, talento lingüístico, talento para atrair outros e talento para influenciar. “O poder é importante quando consideramos um processo de negociação e seus resultados. Neste processo, uma das habilidades mais importantes é a de agir”, afirma.
Último segredo sórdido
“Nós achamos que queremos o poder, mas não vamos realmente atrás dele”, sentenciou Pfeffer, afirmando que o poder é o ultimo segredo sórdido de uma organização.” Muito se fala sobre dinheiro e sexo, mas pouco se fala de poder nas organizações. Somos motivados a creditar que o mundo é justo e bonito, e que o poder será conseqüência de tudo”. Pfeffer analisa que essa não é a realidade do mundo, e que na maior parte das vezes recebemos o que é possível obter numa negociação, não necessariamente o que merecemos. Ele destaca ainda que as habilidades comerciais e técnicas, bem como o talento, são importantes para exercer o poder. Temos de contribuir para nossa eficácia e a de nossa organização.
“A organização se cuida muito bem, agora os líderes precisam se preocupar com suas próprias eficácias. Isso tudo está relacionado, mas de certa forma são coisas distintas”. O professor chama a atenção sobre os benefícios do poder. “Por que nos preocupamos em ter poder?”, questiona. Porque o poder pode ser monetizado, transformado em dinheiro. “Utilize o poder em seu favor”, aconselha, ressaltando que é possível transformá-lo em riqueza a partir do momento em que permite a você realizar coisas e influenciar as mudanças.
Status e saúde
Pfeffer afirma que quando traduzido em maior controle sobre as condições de trabalho, o poder está associado à boa saúde e ao aumento da sobrevida. Ele conta que estudos de Whitehall, no Reino Unido, constataram uma relação inversa entre o cargo dos funcionários públicos e a taxa de incidência e mortalidade por doença arterial coronariana – mesmo levando em conta níveis de colesterol, índices de massa corporal, tabagismo e histórico familiar. “Quanto maior o seu escalão, menor o seu índice de doença coronariana”, argumenta.
Pesquisas subseqüentes documentaram a ligação entre controle sobre o trabalho, envolvendo autoridade para decidir e autonomia para utilizar as próprias habilidades, e efeitos positivos na saúde física e mental. A conclusão é a de que pessoas com mais controle, tem vida mais longa e saudável. “Quer viver muito? Tenha poder”, afirma Pfeffer.
29.9.10
As 10 marcas brasileiras mais valiosas
1º Itaú
2º Bradesco
3º Petrobras
4º Banco do Brasil
5º Skol
6º Natura
7º Brahma
8º Antarctica
9º Vivo
10º Renner
A curiosidade está no tanto de banco que está na lista.
Clique AQUI para acessar a reportagem.
27.9.10
De onde vem as grandes idéias
Ele argumenta que as descobertas (Eureka!) vem principalmente de conexões entre pessoas diferentes em um abiente propício para isso.
Vale a pena assistir o vídeo. Infelizmente o mesmo tem legendas apenas em inglês.
24.9.10
As 100 marcas mais valiosas do mundo
Não vi nenhuma grande novidade.
23.9.10
Vídeo com o Homem-Inovação da IBM 2
Segue outro vídeo engraçado do Homem-Inovação da IBM.
20.9.10
17.9.10
Ótimo artigo sobre gestão
O artigo fala sobre os desafios de se reinventar a Administração no século XXI. Olha só um trecho:
“Esse é o núcleo do dilema do inovador. Empresas grandes estudadas por Christensen fracassaram não necessariamente porque não enxergaram as inovações que estavam chegando, mas porque não conseguiram investir adequadamente nessas inovações. Para evitar esse problema, as pessoas que controlam grandes quantias de dinheiro precisam agir mais como investidores de capital de risco e menos como departamentos financeiros. Elas precisam fazer diversas apostas — não apenas um punhado de grandes apostas — e estar dispostas a abandonar o barco para minimizar o prejuízo."
Isso é a pura verdade.
Clique AQUI para baixar o artigo.
15.9.10
As 10 melhores escolas de negócio do mundo
O jornal britânico Financial Times publicou recentemente o ranking das melhores escolas de negócio do mundo. O destaque positivo continua sendo a Fundação Dom Cabral, única universidade brasileira entre as 10 mais, que se manteve no ranking.
Parabéns a FDC.
1. University of Virginia: Darden
2. IESE Business School
3. IMD
4. Harvard Business School
5. Thunderbird School of Global Management
6. London Business School
7. Center for Creative Leadership
8. MIT Sloan School of Management
9. Fundação Dom Cabral
10. Richard Ivey School of Business e Essec Business School
Para saber um pouco mais sobre essas escolas, clique AQUI.
13.9.10
Exemplo de liderança
Bom pessoal, as férias chegaram ao fim. Foi muito proveitoso, conheci lugares incríveis nos EUA. Descansei bastante e estou com o gás total.
Nas férias assisti o filme Invictus, do Clint Eastwood. Além de ser um filmaço, a história mostra um momento da vida do então presidente Nelson Mandela tentando unir brancos e negros na África do Sul.
Nelson Mandela é um exemplo de liderança de que gosto muito. Comecei recentemente a ler um livro sobre ele e em breve farei comentários dele neste blog.
Abaixo segue a sinopse do filme.
Desejo a todos uma excelente semana.
Sinopse:
Recentemente eleito presidente, Nelson Mandela (Morgan Freeman) tinha consciência que a África do Sul continuava sendo um país racista e economicamente dividido, em decorrência do apartheid. A proximidade da Copa do Mundo de Rúgbi, pela primeira vez realizada no país, fez com que Mandela resolvesse usar o esporte para unir a população. Para tanto chama para uma reunião Francois Pienaar (Matt Damon), capitão da equipe sul-africana, e o incentiva para que a seleção nacional seja campeã.
6.8.10
Ufa! Até que enfim, FÉRIAS!
Comunico a todos que entrei de férias. Isso quer dizer: férias do trabalho, das minhas leituras sobre negócios, do meu twitter (vou tentar) e do meu blog.
Serão 30 dias! Nem me lembro qual foi a última vez que tirei essa quantidade de dias (será que foi na faculdade?).
Bom, garanto para vocês que quando voltar, trarei um monte de novidades interessantes.
Abraço a todos.
4.8.10
Um belo livro - Aprender a Viver
Muitas vezes no meu trabalho de consultoria e dentro da empresa onde trabalho, o que faço não é nada mais do que apresentar novas lentes para os executivos verem o que está acontecendo com a empresa. Apresento conceitos elaborados por estudiosos como Michael Porter, Clayton Christensen, entre muitos outros, que faz com que os executivos enxerguem de forma diferente os problemas e oportunidades ao seu redor.
De maneira similar é a filosofia. Seus autores como Kant, Russeau, Nietzsche, Platão, etc, nos emprestam lentes novas através de suas idéias para enxergamos a vida, e todos os seus desafios, de forma diferente.
Quem quiser entender um pouco mais sobre a vida e a humanidade, vale a pena ler Aprender a Viver.
Abaixo segue a sinopse do livro:
"Vou lhe contar a história da filosofia. Não toda, certamente, mas, pelo menos, seus cinco maiores momentos. Em cada um desses momentos, lhe darei exemplos de uma ou duas grandes visões de vida, a fim de que você possa, se tiver vontade, começar a ler sozinho as obras mais importantes. Logo de saída, uma promessa: vou expor todos os pensamentos com absoluta clareza, sem qualquer jargão, indo direto ao essencial, ao que cada um deles tem de mais profundo e apaixonante. Se você me seguir, saberá então verdadeiramente o que é a filosofia. E também saberá como ela ilumina, de maneira única, a questão de como podemos ou devemos conduzir nossa existência..." - Luc Ferry
2.8.10
Falhar é um problema?
30.7.10
As marcas mais valiosas do mundo
Fonte: http://epocanegocios.globo.com
Nova York, 29 jul (EFE).- As concorrentes Apple e Microsoft e a líder mundial de bebidas, Coca-Cola, ocupam os três primeiros lugares do último ranking publicado pela revista "Forbes" sobre as marcas mais valiosas do mundo.
A fabricante de computadores Mac, dos aparelhos iPod e dos telefones iPhone reina na primeira colocação da lista acessível hoje no site da revista, estabelecendo assim o peso da imagem de algumas das maiores empresas do mundo, bem como os efeitos da reputação para os lucros. A Apple foi avaliada em US$ 57,4 bilhões.
"Será preciso mais de um problema com a recepção da antena do iPhone 4 para que a marca Apple se veja afetada", assinalam os responsáveis da "Forbes", referindo-se à polêmica com o problema de antena do novo iPhone.
A Microsoft, fundada por Bill Gates, fica na cola da empresa dirigida Steve Jobs graças a um valor de US$ 56,6 bilhões. Atrás de ambas, ficou a Coca-Cola, cujo império de bebidas refrescantes conseguiu que sua marca, uma das mais reconhecidas no mundo todo, ficasse com valor de US$ 55,4 bilhões.
Na lista das 50 empresas mais valiosas, cujos 30% foram dominados por empresas tecnológicas, outros dois gigantes do setor completam os cinco primeiros lugares: IBM (US$ 43 bilhões), que se beneficia de sua "forte inovação" no setor, e a Google (US$ 39,7 bilhões), cujo valor aumentou 450% desde 2005.
Na sequência do ranking, ficaram a rede de fast-food McDonald's (US$ 35,9 bilhões), o conglomerado General Electric (US$ 33,7 bilhões), a empresa de cigarros Marlboro (US$ 29,1 bilhões), a tecnológica Intel (US$ 28,6 bilhões) e a fabricante de telefonia Nokia (US$ 27,4 bilhões).