26.2.10

A experiência através de um derrame

Palestra incrível. Vale a pena assistir.

Tem opção de legendas em português. Basta só ativá-la.






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24.2.10

Ação 2-2-2 para vender mais


Existem duas formas de você aumentar o seu faturamento: 1) Vender para novos clientes; 2) Fazer com que o seu cliente gaste mais com você (ou comprando mais vezes e/ou gastando mais por transação).

Embora não seja fácil fazer com que o seu cliente compre mais, você deve focar seus esforços em duas estratégias básicas: 1) mantenha-os felizes e fiéis e 2) desenvolva produtos e serviços adicionais para eles, caso estes estejam satisfeitos e leais.

Como você pode construir a lealdade e conquistar novos negócios? Com duas palavras: 1) serviço e 2) comunicação. Segue algumas dicas de como fazer isso:

- Melhore a experiência do cliente de serviço na compra do seu produto/serviço;
- Corrija as coisas que não funcionam como esperado;
- Facilite as entregas, trocas e devoluções;
- Resolva problemas de cobrança e pagamento;
- Forneça assessoria técnica e orientação ao usuário;
- Mantenha o padrão do cumprimento do serviço;
- Treine seu pessoal para que escute o cliente de perto;
- Saiba como os clientes estão realmente usando seus produtos e serviços.
- Ponha-se na frente de seus clientes. Monte grupos de usuários, convenções, conferências, road shows, passeios, fóruns on-line, são caminhos viáveis para criar uma comunicação bidirecional;
- Publique um boletim informativo valioso;
- Faça ofertas especiais aos seus clientes especiais.

Fazendo uma ou mais ações descritas aqui, com certeza seu faturamento com os atuais clientes irá aumentar.


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22.2.10

Dossiê sobre Inovação

A Harvard Business Review de dezembro de 2009 publicou uma série de artigos sobre Inovação.

Eu fiz uma cópia desses artigos e coloquei-os em um arquivo único.

Para baixar o arquivo, clique AQUI e escolha a opção download.

Espero que gostem.

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17.2.10

Seja Insensato

Acabei atualizando o meu post do dia 21/12 Livros Lidos em 2009.

Nos últimos dias de 2009 acabei devorando o livro Seja Insensato. Eu me considero uma pessoa bastante sensata, lógica e ponderada. Nas minhas decisões na empresa olho o passado, as tendências, dados históricos, a lógica por traz e decido. Tudo de forma razoável. Bom, o autor desse livro questiona isso. Se você quer ter crescimentos incrementais, quem sabe de 10% ao ano, tudo bem com a metodologia que utilizo. Agora, se você quer crescer exponencialmente e correndo alguns riscos, seja insensato.

O livro é bastante provocador. Como escreve o autor: “Minha esperança é criar um grupo de donos de empresas e executivos que estejam dispostos a defender ideias ousadas, contraintuitivas e insensatas conduzindo a pensamentos avançados e a projetos e resultados extraordinários”.

Se você for como eu, ponderado, sensato, estudioso, fã do Michael Porter, do Philip Kotler e do Clayton Christensen, sugiro a leitura do livro.

Sinopse:

Em Seja Insensato, Paul Lemberg, um dos consultores de negócios de maior destaque internacional, revela como estratégias insensatas ajudam a intensificar a dedicação dos executivos para com os objetivos da empresa. Ao se libertar da maneira convencional de se pensar, é possível fazer a diferença em qualquer tipo de investimento, tornando-o bem-sucedido. Com o lema "Às vezes é preciso ser insensato para ser imbatível", o autor orienta o leitor a seguir um caminho por onde será capaz de destacar no meio empresarial.


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15.2.10

Para reflexão


"Quanto mais tivermos que motivar nosso time, mais inadequado ele é. Pessoas devem se motivar pelo que fazem e não pelo que fazemos por elas".

Será que a frase do Walter Longo (@walterlongo) colocada em seu twitter tem sentido?


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12.2.10

Inspiração para a vida

No começo de 2010 terminei de um excelente livro escrito pelo cardeal vietnamita Van Thuan chamado Testemunhas da Esperança. O livro é a transcrição de uma pregação que o cardeal fez para o Papa João Paulo II.

Comento esse livro aqui nesse blog de negócios porque o cardeal tem uma história de superação incrível. Após o Vietnã comunista ter ganhado a guerra, o então arcebispo Van Thuan foi preso e permaneceu longos 13 anos encarcerado.


No mundo dos negócios superar obstáculos é comum. É importante nos inspirarmos em pessoas como o cardeal. Suas histórias nos inspiram a enfrentar nossos desafios.

Quem quiser saber um pouco mais sobre a história do cardeal clique AQUI.

Os que se interessarem pelo livro, sugiro que tentem comprá-lo pelo site da Cia dos Livros. Lá foi o único lugar que consegui adquiri-lo. Talvez tentar direto da editora seja possível (clique AQUI para acessar a editora).

Agradeço ao meu amigo Leandro Nazareth por ter me indicado esse maravilhoso livro.

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10.2.10

As dez tendências de marketing para 2010

Susan Gunelius, presidente da consultoria de marketing americana KeySplash Creative Inc. resolveu ajudar os leitores do site da Entrepreneur com 10 tendências na área para 2010. Abaixo você conhece o que fazer para melhorar suas táticas e conquistar mais consumidores.

1. Transparência
Depois de tantos eventos economicamente ruins é preciso reconquistar a confiança dos consumidores, e para isso é preciso ser sincero. Construir a lealdade é um dos fatores mais importantes para solidificar uma marca. E não esqueça que manter a transparência com seus clientes é um processo contínuo.

2. Mais conteúdo
Na hora de divulgar sua marca, dê informações valiosas, que acrescentem algo – se antes o objetivo da propaganda era apenas conseguir a atenção do consumidor, agora precisa ser o de transmitir os valores da empresa.

3. Falando de valores
Com a recente crise econômica, muitos consumidores passaram a buscar descontos, promoções e a negociar para gastar seu dinheiro de forma consciente. Mesmo quando as coisas melhorarem, o que já está acontecendo, é bom ter em vista esse comportamento, construindo campanhas que o favoreçam.

4. É melhor mostrar do que apenas falar
Na hora de fazer uma campanha sobre algum produto ou serviço sempre prefira mostrar visualmente o que ele oferece do que apenas falar sobre suas qualidades e benefícios – os consumidores andam meio céticos, é melhor confiar no sentido da visão do que apenas a força da sua lábia.

5. O pássaro azul não vai fugir, então se acostume
As redes sociais vieram para ficar – e provavelmente muitos dos seus clientes estão no Twitter, no Facebook e em outras ferramentas da internet -, portanto comece a interagir e a atingi-los também nesses meios – ofereça conteúdo exclusivo e promoções.

6. Um pouco de positividade
Eventos desastrosos, principalmente as catástrofes naturais, também marcaram a virada e o começo de 2010 e muitos consumidores esperam mensagens positivas das campanhas de marketing. Tente sempre passar uma sensação de segurança e conforto para atender essa necessidade.

7. Discutindo a relação
As redes sociais já foram mencionadas, agora as use para manter um bom relacionamento com seus clientes. O marketing boca a boca ganha um novo potencial com a internet. Nenhum dos seus consumidores é pequeno demais para receber algum tipo de interação online.

8. Vídeos e celulares
Aproveite que vivemos na era do Youtube e das mídias móveis para colocar sua marca em vídeos e celulares.

9. Tenha foco
Ok, a lista já trouxe várias dicas para melhorar suas campanhas de marketing, mas nada disso funcionará sem foco! Defina seu público alvo e suas metas da forma mais precisa possível. É importante fazer isso inicialmente, antes de tentar expandir seu escopo ou pensar em novas campanhas.

10. Marketing integrado
Use os diferentes meios para atingir seus consumidores nas diversas partes de suas vidas – cada uma adaptada e imaginada para cada um deles. Padronizar as campanhas para todos os veículos pode cansar o público. Mas não deixe de ser consistente e persistente!


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8.2.10

Equipamentos da Década

A revista Fast Company publicou no seu site os equipamentos da dácada que passou. Bem legal a lista. O campeão foi o Pend Drive.

Clique AQUI para ver a lista completa.





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5.2.10

As 10 armadilhas da gestão da inovação

Inovar está se tornando a priordade número um nas empresas, pelo meno nas maiores. Não dá para fazer mais do mesmo por muito tempo pois o mercado está muito dinâmico. Novos concorrentes entram, produtos diferentes aparecem, o consumidor está ávido por novidades. Agora, apesar da Inovação estar em moda, implantá-la de forma sistemática e processual nas empresas é muito difícil. Nós somos regidos pela lei do menor esforço, ou seja, mudamos quando precisamos mudar (reativo) e não porque sempre buscamos novidades.

O texto abaixo, apesar de ser um pouco longo para blogs, vale a pena ser lido.

As 10 armadilhas da gestão da inovação

É preciso gerenciar o processo de inovação para que a intenção de inovar não morra no discurso das lideranças.

Fonte: Época Negócios

A inovação ganhou destaque nos meios de comunicação e nos escritórios de empresários, políticos e acadêmicos como a alternativa para superar o concorrente, atender os desejos atuais e futuros dos clientes e garantir a sustentabilidade de empresas públicas e privadas.

É preciso gerenciar o processo de inovação para que a intenção de inovar não morra no discurso das lideranças. Motivados pelo charme e novidade do tema, diversos gestores têm implantado iniciativas de inovação em suas empresas. Mas cuidado! O caminho da gestão da inovação é cheio de armadilhas. Abaixo elencamos as 10 armadilhas mais comuns da Gestão da Inovação e como evitá-las:

1 - Implantar o canal de idéias e achar que estabeleceu um processo de inovação na empresa - Com a grande facilidade de utilização da intranet e internet nas empresas, muitas iniciam os programas de inovação abrindo um canal para colocação de idéias de maneira eletrônica. Passado pouco tempo, percebem que poucas idéias são adicionadas e aquelas cadastradas têm baixo potencial inovador, muitas vezes servindo de canal de reclamações de questões relativas à chefia ou à remuneração. A solução para esse erro é estabelecer um contexto fértil à inovação, que contemple práticas para as 8 dimensões que compõem o octógono da inovação: estratégia, cultura, liderança, pessoas, relacionamentos, funding, estrutura e processo.


2 - Deixar a criatividade fluir livremente - Não! Direcione, delibere os caminhos, estabeleça uma estratégia de inovação. Alguns especialistas acreditam que a criatividade e o caos são inseparáveis. No entanto, a experiência tem nos mostrado que criar direcionadores para que as pessoas na organização utilizem sua criatividade é o melhor caminho. Para isso, a empresa deve definir sua Estratégia de Inovação, estabelecendo tipos e temáticas de inovação desejadas, e comunicar aos colaboradores, criando um catalisador da criatividade e um guia para a busca de novas idéias.

3 – Pedir os números de mercado muito cedo - Esse é um erro comum das empresas que “não querem” errar! Pedir números como tamanho de mercado, fluxo de caixa descontado, taxa de retorno do investimento de uma ideia muito cedo. Essa exigência de informação antes do necessário faz com que somente as melhorias sejam aproveitadas. Projetos de maior grau de novidade e incerteza tendem a ser barrados já que muitas vezes nem a própria idéia está consolidada ou conceituada de maneira a fazer esse tipo de projeção. O resultado é o desenvolvimento de projetos com menor grau de incerteza e conseqüentemente menor potencial de geração de resultado para a empresa. A lógica é simples, e a solução também! No início deve-se trabalhar no “enriquecimento” da idéia a partir de informações qualitativas, do entendimento do benefício que a nova idéia apresenta e das alternativas concorrentes. Num segundo momento será possível realizar projeções à medida que as incertezas sobre a idéia vão sendo reduzidas.

4 – Deixar o “pai ou a mãe” da ideia fazer a gestão do projeto do começo ao fim - Para muitas pessoas, uma boa ideia é como um filho, e como todo pai ou mãe, ninguém melhor que eles mesmos para cuidar da criança. No entanto, em termos de gestão da inovação, em determinadas situações o autor de uma ideia de potencial inovador, não necessariamente é a pessoa mais adequada para fazer a mesma acontecer. Algumas pessoas podem ser muito criativas, mas pouco efetivas na condução de um projeto. Profissionais com alto conhecimento técnico carecem de visão de mercado. A solução é realizar a “polinização cruzada”, fazendo com que diferentes pessoas de dentro e até mesmo fora da empresa possam contribuir na transformação de idéias em inovações.

5 – Medir os resultados da inovação pelo ganho financeiro ou número de produtos/serviços desenvolvidos - Sem dúvida, esses são indicadores importantes para gestão da inovação na empresa, porém não devem ser os únicos. O ideal é montar um Innovation Scorecard (ISC) que, como o BSC, permite que sejam monitoradas as 4 dimensões fundamentais para a gestão da inovação: contexto para inovação, processo de inovação, tipos de inovação e também os resultados da inovação.

6 – Pedir que cada pessoa dedique um pouco do seu tempo à inovação - É a mesma coisa que pedir que ninguém se dedique de forma efetiva ao tema. Todos podem participar do processo de inovação em uma organização, porém a experiência tem mostrado que sem uma coordenação definida do processo, pouca atenção será dada à inovação. O envolvimento com a operação tende a censurar as demandas de inovação. A intenção não é excluir ninguém do processo, mas criar uma estrutura, de acordo com cada empresa, para ser responsável pela gestão do programa de inovação.

7 – Estabelecer uma verba do orçamento para inovação - A intenção é boa, mas isso não é suficiente. Sem dinheiro não ocorre inovação. No entanto, o risco desse modelo é que na busca por recursos, projetos que estejam mais longe do “core business” serão sempre preteridos em nome daqueles mais próximos daquilo que a empresa faz atualmente, já que estão “alinhados” com o negócio. A chave do sucesso para balancear as iniciativas é dividir a verba conforme os tipos e as temáticas de inovação ou mesmo um percentual para negócios fora do core business, se a empresa assim desejar.

8 – Utilizar os experimentos para acertar e verificar se iremos ganhar dinheiro com o projeto - Percebemos que as empresas realizam os projetos- pilotos com o enfoque inadequado. Se não ganham dinheiro nessa fase, entendem que é hora de cancelar o projeto. Experimentos são feitos para aprender de forma estruturada e reduzir as incertezas existentes na nova ideia. Se o projeto for realmente algo de potencial inovador, é provável que ao longo do desenvolvimento várias perguntas ainda estejam sem resposta, e o experimento é a oportunidade para tentar responder algumas delas.

9 – Trabalhar na perspectiva de quanto mais projetos melhor – Muitas empresas têm dificuldade de suspender projetos e produtos que se mostram ineficientes. Fazer a gestão do portfólio de inovação é mais do que acompanhar o número de projetos; é atuar de forma a balancear o portfólio, criando uma perspectiva de gestão de diferentes níveis de risco, investimento e prazo para poder tomar as decisões de alocação de recursos necessários.

10 – Acreditar que todas as ideias estão dentro da empresa – Ainda que os colaboradores sejam uma das principais fontes de ideias, é preciso adotar a mentalidade de “open innovation” e aproveitar o relacionamento com clientes, fornecedores, parceiros, institutos de pesquisa e, em determinados casos, até concorrentes para geração, refinamento e implementação de idéias de potencial inovador.

A inovação é uma das 3 prioridades para 80% dos executivos, segundo pesquisa recente sobre o tema. O resultado das iniciativas, no entanto, tem sido desanimador. Em torno de 60% acreditam que poderiam estar obtendo maiores e melhores resultados. Contornar estas armadilhas pode ser o começo da melhoria da produtividade da inovação na empresa.

Felipe Ost Scherer
é Diretor da Innoscience, mestre em administração e professor da ESPM-RS. Maximiliano Carlomagno é Diretor da Innoscience, mestre em administração e professor de graduação e MBA do IBGEN. Ambos são autores do livro Gestão da Inovação na Prática, publicado pela Editora Atlas (http://www.inovacaonapratica.com.br/


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3.2.10

Vídeo Algar Tecnologia

Para aqueles que não sabem, trabalho na empresa Algar Tecnologia. Esta criou um vídeo com uma mensagem bem bacana que transmite muito o nosso "geitão".


Todos os "atores" do filme são associados (como chamamos os funcionários) da empresa.




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1.2.10

The Best Business Books of 2009 by Fast Company

A Revista Fast Company publicou em seu site a sua seleção dos melhores livros de negócios de 2009. O que me chamou a atenção, e já comprei na Amazon, foi o Change By Design que fala sobre o conceito desing thinking..

Se quiser ler os comentários feitos pela revista sobre cada livro, clique AQUI (em inglês).



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