28.1.09
26.1.09
23.1.09
21.1.09
Estratégia por Michael Porter
Em épocas econômicas difíceis, torna-se ainda mais importante não perder a estratégia de vista; é o que diz Michael Porter, da Harvard Business School. Aqui estão seus conselhos para enfrentar a recessão.
Fonte: HSM Inspiring ideas
1 - Estabeleça um programa de trabalho positivo. É importante que as pessoas tenham um foco positivo, voltado para o futuro. Enfatize as metas e objetivos que devem ser atingidos, não aquilo que deixará de ser feito.
2 - Foque na estratégia. É mais fácil experimentar em períodos de crescimento. Agora é hora de redobrar o foco na estratégia e ignorar as distrações.
3 - Não perca de vista os fundamentos econômicos. Deixe bem claras e faça com que todos saibam quais são as fontes de dinheiro e as áreas de maior sucesso. Devido a inconsistências contábeis, muitas empresas não sabem onde estão ganhando ou perdendo dinheiro.
4 - Não tome atitudes exageradas; mantenha prudência. Não mude a maneira de tratar os clientes, pelo contrário, preserve aquilo que distingue a sua empresa e a torna única.
5 - Reduza os custos, mas não em detrimento da estratégia. Haverá cortes e controles de custos, mas tudo deve ser feito em função da estratégia. Esclareça quais áreas devem ser fortalecidas e quais não devem. Fazer cortes iguais em todas as áreas pode até parecer justo, mas será um erro.
6 - Posicione-se para o desempenho econômico de longo prazo. No momento, os preços das ações são irrelevantes, pois não têm a menor relação com o desempenho ou sucesso real de sua empresa no longo prazo. Agora é a hora de focar aquilo que a empresa realmente deveria fazer, não de agir de acordo com a movimentação do mercado de ações.
7 - Avalie as oportunidades disponíveis. Aquisições ou parcerias que antes pareciam improváveis talvez agora sejam viáveis. A situação atual irá gerar muitas oportunidades de ruptura que não seriam possíveis em tempos “normais”.
Fonte: HSM Inspiring ideas
1 - Estabeleça um programa de trabalho positivo. É importante que as pessoas tenham um foco positivo, voltado para o futuro. Enfatize as metas e objetivos que devem ser atingidos, não aquilo que deixará de ser feito.
2 - Foque na estratégia. É mais fácil experimentar em períodos de crescimento. Agora é hora de redobrar o foco na estratégia e ignorar as distrações.
3 - Não perca de vista os fundamentos econômicos. Deixe bem claras e faça com que todos saibam quais são as fontes de dinheiro e as áreas de maior sucesso. Devido a inconsistências contábeis, muitas empresas não sabem onde estão ganhando ou perdendo dinheiro.
4 - Não tome atitudes exageradas; mantenha prudência. Não mude a maneira de tratar os clientes, pelo contrário, preserve aquilo que distingue a sua empresa e a torna única.
5 - Reduza os custos, mas não em detrimento da estratégia. Haverá cortes e controles de custos, mas tudo deve ser feito em função da estratégia. Esclareça quais áreas devem ser fortalecidas e quais não devem. Fazer cortes iguais em todas as áreas pode até parecer justo, mas será um erro.
6 - Posicione-se para o desempenho econômico de longo prazo. No momento, os preços das ações são irrelevantes, pois não têm a menor relação com o desempenho ou sucesso real de sua empresa no longo prazo. Agora é a hora de focar aquilo que a empresa realmente deveria fazer, não de agir de acordo com a movimentação do mercado de ações.
7 - Avalie as oportunidades disponíveis. Aquisições ou parcerias que antes pareciam improváveis talvez agora sejam viáveis. A situação atual irá gerar muitas oportunidades de ruptura que não seriam possíveis em tempos “normais”.
20.1.09
Novidades no blog
Como vocês podem ver ao lado, implantei uma lista de palavras chaves que facilitam a navegação nesse blog. Com essa lista você poderá pesquisar diretamente os assuntos que lhe interessam.
Já indexei um terço dos posts. Nas próximas semanas todos estarão na lista.
Espero que apreciem essa funcionalidade.
Já indexei um terço dos posts. Nas próximas semanas todos estarão na lista.
Espero que apreciem essa funcionalidade.
19.1.09
Os 6 erros básicos que fazemos ao pensar
Não acredite em tudo o que você pensa: Os 6 erros básicos que fazemos ao pensar
O texto abaixo foi copiado do perfil de um usuário do Orkut, que por sua vez retirou do livro "Não acredite em tudo o que você pensa: Os 6 erros básicos que fazemos ao pensar”, de Thomas E. Kida.
O texto abaixo foi copiado do perfil de um usuário do Orkut, que por sua vez retirou do livro "Não acredite em tudo o que você pensa: Os 6 erros básicos que fazemos ao pensar”, de Thomas E. Kida.
Erro 1: Nós preferimos histórias a estatísticas.
Mesmo uma má história é preferida em relação a uma boa estatística, isso não é de espantar. Somos animais sociais, assim qualquer coisa que pareça nos conectar uns aos outros terá maior impacto do que números frios, impessoais. Isso nos leva a tomar decisões baseadas em uma única história, que pode não ser representativa de tendências predominantes e ao mesmo tempo ignorando as estatísticas que nos informam sobre aquelas tendências.
Erro 2: Nós buscamos confirmar e não questionar nossas idéias.
Todos querem estar certos, ninguém quer estar errado. Essa pode ser a razão principal por trás do fato de que quando as pessoas olham diante de si uma evidência neutra, eles quase invariavelmente focam naquilo que parece confirmar o que já acreditavam e ao mesmo tempo ignoram o que pode ir contra suas crenças.
Erro 3: Raramente levamos em consideração o papel do acaso e da coincidência na formação de eventos.
É possível que uma pessoa selecionada ao acaso não tenha a menor idéia como as improbabilidades, o acaso e a aleatoriedade afetam suas vidas. As pessoas pensam que eventos improváveis são bem prováveis enquanto os prováveis são improváveis. Por exemplo; as pessoas se esquecem quão grande são os números à sua volta- um evento com uma probabilidade de 1:milhão de ocorrer ocorrerá se houver 1 milhão de tentativas. Em uma cidade como Nova Iorque p.ex. isso significa que vários eventos desse tipo podem ocorrer todo dia.
Erro 4: Nós, de vez em quando, percebemos erroneamente o mundo à nossa volta.
Simplesmente não percebemos coisas acontecendo à nossa volta com a precisão que achamos ou que gostaríamos de ter. Vemos coisas que na verdade não estão lá e falhamos em ver coisas que estão. E até pior, nosso nível de confiança naquilo que percebemos não é uma indicação válida de quão certos possamos estar.
Erro 5: Tendemos a simplificar demais nossas idéias.
A realidade é muito mais complicada do que pensamos. Na verdade, é mais complicada do que nossa capacidade de nos relacionarmos com ela - toda análise que fazemos sobre o que ocorre à nossa volta deve eliminar uma série de fatores. Se não simplificamos, não chegamos a lugar nenhum em nossas análises; infelizmente, com freqüência simplificamos demais e assim deixamos de considerar coisas que deveriam ser levadas em conta.
Erro 6: Nossa memória é com freqüência imprecisa.
Para ser justo, isso não é um erro porque não podemos fazer nada pelo fato de nossa memória não ser confiável. O verdadeiro erro esta em não atentar para isso, não compreender os caminhos que levam nossa memória a se enganar, e assim falhar em fazer o que pudermos para compensar esse fato.
Novamente, como Kida (autor do livro) observa esses não são os únicos erros que as pessoas cometem; mas se vc se habituar a levar em consideração e evitar esses erros, você estará à frente da maioria e terá mais sucesso do que tinha antes. Entretanto, você não pode focar apenas esses erros. Em vez disso vc deve ter em mente que o objetivo é tornar-se mais cético e crítico em sua modo de pensar e dessa forma distinguir com mais consistência as coisas mais prováveis de serem verdadeiras em relação àquelas que simplesmente não merecem gastarmos nosso tempo."
Mesmo uma má história é preferida em relação a uma boa estatística, isso não é de espantar. Somos animais sociais, assim qualquer coisa que pareça nos conectar uns aos outros terá maior impacto do que números frios, impessoais. Isso nos leva a tomar decisões baseadas em uma única história, que pode não ser representativa de tendências predominantes e ao mesmo tempo ignorando as estatísticas que nos informam sobre aquelas tendências.
Erro 2: Nós buscamos confirmar e não questionar nossas idéias.
Todos querem estar certos, ninguém quer estar errado. Essa pode ser a razão principal por trás do fato de que quando as pessoas olham diante de si uma evidência neutra, eles quase invariavelmente focam naquilo que parece confirmar o que já acreditavam e ao mesmo tempo ignoram o que pode ir contra suas crenças.
Erro 3: Raramente levamos em consideração o papel do acaso e da coincidência na formação de eventos.
É possível que uma pessoa selecionada ao acaso não tenha a menor idéia como as improbabilidades, o acaso e a aleatoriedade afetam suas vidas. As pessoas pensam que eventos improváveis são bem prováveis enquanto os prováveis são improváveis. Por exemplo; as pessoas se esquecem quão grande são os números à sua volta- um evento com uma probabilidade de 1:milhão de ocorrer ocorrerá se houver 1 milhão de tentativas. Em uma cidade como Nova Iorque p.ex. isso significa que vários eventos desse tipo podem ocorrer todo dia.
Erro 4: Nós, de vez em quando, percebemos erroneamente o mundo à nossa volta.
Simplesmente não percebemos coisas acontecendo à nossa volta com a precisão que achamos ou que gostaríamos de ter. Vemos coisas que na verdade não estão lá e falhamos em ver coisas que estão. E até pior, nosso nível de confiança naquilo que percebemos não é uma indicação válida de quão certos possamos estar.
Erro 5: Tendemos a simplificar demais nossas idéias.
A realidade é muito mais complicada do que pensamos. Na verdade, é mais complicada do que nossa capacidade de nos relacionarmos com ela - toda análise que fazemos sobre o que ocorre à nossa volta deve eliminar uma série de fatores. Se não simplificamos, não chegamos a lugar nenhum em nossas análises; infelizmente, com freqüência simplificamos demais e assim deixamos de considerar coisas que deveriam ser levadas em conta.
Erro 6: Nossa memória é com freqüência imprecisa.
Para ser justo, isso não é um erro porque não podemos fazer nada pelo fato de nossa memória não ser confiável. O verdadeiro erro esta em não atentar para isso, não compreender os caminhos que levam nossa memória a se enganar, e assim falhar em fazer o que pudermos para compensar esse fato.
Novamente, como Kida (autor do livro) observa esses não são os únicos erros que as pessoas cometem; mas se vc se habituar a levar em consideração e evitar esses erros, você estará à frente da maioria e terá mais sucesso do que tinha antes. Entretanto, você não pode focar apenas esses erros. Em vez disso vc deve ter em mente que o objetivo é tornar-se mais cético e crítico em sua modo de pensar e dessa forma distinguir com mais consistência as coisas mais prováveis de serem verdadeiras em relação àquelas que simplesmente não merecem gastarmos nosso tempo."
16.1.09
15.1.09
14.1.09
Best Innovation e Design Books of 2008
Saiu na BusinessWeek dessa semana uma relação dos melhores livros de Inovação e Desing de 2008. Para quem é interessado nesses assuntos, vale a pena conferir. Alguns deles já foram lançados no Brasil.
The Back of the Napkin: Solving Problems and Selling Ideas with Pictures - Author: Dan Roam
Closing the Innovation Gap: Reigniting the Spark of Creativity in a Global Economy - Author: Judy Estrin
Disrupting Class: How Disruptive Innovation Will Change the Way the World Learns - Authors: Clayton Christensen, Curtis W. Johnson, Michael B. Horn
The Endless City - Authors: Ricky Burdett and Deyan Sudjic
The Game-Changer: How You Can Drive Revenue and Profit Growth with Innovation - Authors: A.G. Lafley and Ram Charan
Groundswell: Winning in a World Transformed by Social Technologies - Authors: Charlene Li and Josh Bernoff
Here Comes Everybody: The Power of Organizing Without Organizations - Author: Clay Shirky
The New Age of Innovation: Driving Co-Created Value Through Global Networks - Authors: C.K. Prahalad and M.S. Krishnan
The Numerati - Author: Stephen Baker
The Venturesome Economy: How Innovation Sustains Prosperity in a More Connected World - Author: Amar Bhidé
The Back of the Napkin: Solving Problems and Selling Ideas with Pictures - Author: Dan Roam
Closing the Innovation Gap: Reigniting the Spark of Creativity in a Global Economy - Author: Judy Estrin
Disrupting Class: How Disruptive Innovation Will Change the Way the World Learns - Authors: Clayton Christensen, Curtis W. Johnson, Michael B. Horn
The Endless City - Authors: Ricky Burdett and Deyan Sudjic
The Game-Changer: How You Can Drive Revenue and Profit Growth with Innovation - Authors: A.G. Lafley and Ram Charan
Groundswell: Winning in a World Transformed by Social Technologies - Authors: Charlene Li and Josh Bernoff
Here Comes Everybody: The Power of Organizing Without Organizations - Author: Clay Shirky
The New Age of Innovation: Driving Co-Created Value Through Global Networks - Authors: C.K. Prahalad and M.S. Krishnan
The Numerati - Author: Stephen Baker
The Venturesome Economy: How Innovation Sustains Prosperity in a More Connected World - Author: Amar Bhidé
13.1.09
Livro A Execução Premium
Recentemente terminei de ler o livro A Execução Premium, escrito pelos criadores do Balanced Scorecard (BSC) professores Robert Kaplan e David Norton.
O livro é bem interessante, pois aborda e aponta metodologias para executar um planejamento estratégico formal. Na minha experiência profissional, na maioria dos casos é mais difícil criar uma estratégia competitiva de sucesso do que conseguir implementá-la e fazer com que os gestores tenham uma disciplina estratégica. Apesar do livro focar no BSC, vale a pena ler o livro, mesmo para aqueles que não implementarão esta metodologia.
A Execução Premium foi um dos melhores livros sobre negócios que li ultimamente. Abaixo, segue a sinopse do mesmo.
Em The Execution Premium, Robert Kaplan e David Norton mostram que as empresas usuárias de sistemas formais para a execução consistente da estratégia superam o desempenho das concorrentes. Esse livro fornece o elo há tanto tempo procurado entre planejamento e execução, e o equilíbrio das tensões entre eles.
O uso de mapas estratégicos e do Balanced Scorecard em casos bem descritos demonstra tanto o brilho da abordagem quanto a utilidade dessas ferramentas para todos os gestores, inclusive para os situados no topo da pirâmide.
O livro é bem interessante, pois aborda e aponta metodologias para executar um planejamento estratégico formal. Na minha experiência profissional, na maioria dos casos é mais difícil criar uma estratégia competitiva de sucesso do que conseguir implementá-la e fazer com que os gestores tenham uma disciplina estratégica. Apesar do livro focar no BSC, vale a pena ler o livro, mesmo para aqueles que não implementarão esta metodologia.
A Execução Premium foi um dos melhores livros sobre negócios que li ultimamente. Abaixo, segue a sinopse do mesmo.
Em The Execution Premium, Robert Kaplan e David Norton mostram que as empresas usuárias de sistemas formais para a execução consistente da estratégia superam o desempenho das concorrentes. Esse livro fornece o elo há tanto tempo procurado entre planejamento e execução, e o equilíbrio das tensões entre eles.
O uso de mapas estratégicos e do Balanced Scorecard em casos bem descritos demonstra tanto o brilho da abordagem quanto a utilidade dessas ferramentas para todos os gestores, inclusive para os situados no topo da pirâmide.
12.1.09
Tolice engraçada
Saiu no jornal Valor Econômico (09/01/09) na reportagem As maiores tolices do mundo dos negócios de 2008.
Categoria “Melhor Expressão Usada para Demitir Pessoas”: Upgrade
“Uma leitora relata que quando foi demitida pela companhia para qual trabalha, na metade de 2008, lhe disseram: Vamos fazer um upgrade seu com efeito imediato. Permitiremos que você saia para que possa usar seu talento e habilidades de maneira mais eficiente e assim fazer um upgrade de sua carreira e oportunidades”.
9.1.09
8.1.09
6.1.09
5.1.09
Livros lidos em 2008
A partir de 2007 comecei a anotar os títulos dos livros que li durante aquele ano. Em 2007 foram 19 e em 2008, 29 livros. Ufa, foi muita leitura mesmo. Vários livros foram muito ruins, mas outros foram muito bons. Abaixo publico a relação de todos eles. Podem ver que comecei lendo bastante sobre religião. Busquei aprofundar meus conhecimentos sobre o cristianismo. Li algumas tranqueiras de auto-ajuda e alguns bons livros sobre negócio.
Para a minha alegria, nos últimos meses de 2008 me deparei com a Filosofia. Apesar de ainda ter lido muito pouco, estou maravilhado sobre o assunto.É impressionante a riqueza de conhecimento gerado pela humanidade (desde Platão à 427 a.C.). Conhecer os principais filósofos e suas idéias, e aprender a usar mais profundamente a abordagem filosófica para resolver problemas, tanto existenciais como no trabalho, é um dos meus objetivos para 2009.
Abaixo, segue os títulos, o gênero e minha classificação. Em negrito, os excelentes livros que mereceram destaque.
01 - Buscai as Coisas do Alto (religião; fraco)
02 - Os Segredos do Pai-Nosso (religião; fraco)
03 – Maestria (auto-ajuda; excelente)
04 - O Caminho Para a Felicidade (auto-ajuda; bom)
05 - Shinhagakure, Pensamentos de um samurai moderno (auto-ajuda; péssimo)
06 - Simplicidade Voluntária (auto-ajuda; fraco)
07 - A boa terra (ficção; excelente)
08 - Creio, sim mas e daí? (religião; regular)
09 - Sou Católico. Vivo a minha Fé (religião; bom)
10 - A Força dos Modelos Mentais (auto-ajuda; fraco)
11 - Jesus que eu nunca conheci (religião; bom)
12 - O que o cliente quer que você saiba (negócios; bom)
13 - A ciência da gestão (negócios; muito bom)
14 - A disciplina e a arte da gestão das mudanças nas organizações (negócios; muito bom)
15 - Uma vida com Karol (religião; muito bom)
16 - O poder do subconsciente (auto-juda; fraco)
17 - O caminho infinito (auto-ajuda; péssimo)
18 - As sete leis espirituais do sucesso (auto-ajuda; fraco)
19 - O Efeito Médici (negócios; bom)
20 - Liderando Mudança (negócios; muito bom)
21 – Derrubando Mitos (negócios; excelente)
22 - Caminhos da Graça (negócio; fraco)
23 - A Cura de Schopenhauer (ficção com filosofia; muito bom)
24 - A Morte de Ivan Ilitch (ficção; excelente; foi o primeiro livro que reli)
25 - Sobre a brevidade da vida (filosofia; bom)
26 - Mais Platão Menos Prozac (filosofia; muito bom)
27 - Cartas a um jovem terapeuta (não sei classificá-lo; bom)
28 - Qual a sua obra? (filosofia; muito bom)
29 - Desejo de status (filosofia; excelente)
Para a minha alegria, nos últimos meses de 2008 me deparei com a Filosofia. Apesar de ainda ter lido muito pouco, estou maravilhado sobre o assunto.É impressionante a riqueza de conhecimento gerado pela humanidade (desde Platão à 427 a.C.). Conhecer os principais filósofos e suas idéias, e aprender a usar mais profundamente a abordagem filosófica para resolver problemas, tanto existenciais como no trabalho, é um dos meus objetivos para 2009.
Abaixo, segue os títulos, o gênero e minha classificação. Em negrito, os excelentes livros que mereceram destaque.
01 - Buscai as Coisas do Alto (religião; fraco)
02 - Os Segredos do Pai-Nosso (religião; fraco)
03 – Maestria (auto-ajuda; excelente)
04 - O Caminho Para a Felicidade (auto-ajuda; bom)
05 - Shinhagakure, Pensamentos de um samurai moderno (auto-ajuda; péssimo)
06 - Simplicidade Voluntária (auto-ajuda; fraco)
07 - A boa terra (ficção; excelente)
08 - Creio, sim mas e daí? (religião; regular)
09 - Sou Católico. Vivo a minha Fé (religião; bom)
10 - A Força dos Modelos Mentais (auto-ajuda; fraco)
11 - Jesus que eu nunca conheci (religião; bom)
12 - O que o cliente quer que você saiba (negócios; bom)
13 - A ciência da gestão (negócios; muito bom)
14 - A disciplina e a arte da gestão das mudanças nas organizações (negócios; muito bom)
15 - Uma vida com Karol (religião; muito bom)
16 - O poder do subconsciente (auto-juda; fraco)
17 - O caminho infinito (auto-ajuda; péssimo)
18 - As sete leis espirituais do sucesso (auto-ajuda; fraco)
19 - O Efeito Médici (negócios; bom)
20 - Liderando Mudança (negócios; muito bom)
21 – Derrubando Mitos (negócios; excelente)
22 - Caminhos da Graça (negócio; fraco)
23 - A Cura de Schopenhauer (ficção com filosofia; muito bom)
24 - A Morte de Ivan Ilitch (ficção; excelente; foi o primeiro livro que reli)
25 - Sobre a brevidade da vida (filosofia; bom)
26 - Mais Platão Menos Prozac (filosofia; muito bom)
27 - Cartas a um jovem terapeuta (não sei classificá-lo; bom)
28 - Qual a sua obra? (filosofia; muito bom)
29 - Desejo de status (filosofia; excelente)
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