30.4.10
Tweets do dia 19 de abril
28.4.10
Alguma regras poderosas para realizar networking
A regra universal mais aceita para realizar networking é: Primeiro ofereça ajuda aos outros, pois um dia eles devolverão o favor.
Peça aos novos contatos que fizer para falarem sobre um desafio de negócios que eles estão enfrentando no momento.
As pessoas tendem a esquecer a importância da credibilidade a longo prazo, porque pensam apenas no agora.
Segue alguns princípios para recordar:
- Seja verdadeiro para ganhar credibilidade e manter relações de longo prazo;
- Alimente a rede de contatos (via Twitter, Facebook, e-mails, etc) para transmitir informações úteis e mostrar que você está engajado com algum assunto e/ou mercado;
- Ofereça ajuda com humor e tato;
- Não tente conseguir algo de um novo contacto de imediato;
- Não se esconda atrás da tecnologia, faça networking face a face;
- Não se esqueça de estudar o seu público e proporcionar a eles uma abordagem pessoal.
Bom networking.
26.4.10
Dicas fortes para empreendedores
1 – Ofereça o que as pessoas querem comprar, e não apenas o que você quer vender;
2 – Mantenha um fluxo de caixa positivo o mais rápido possível;
3 - Sempre encontre novas maneiras de manter os seus custos baixos;
4 – Ao planejar, superestime seus custos e subestime suas receitas;
5 – Foque loucamente em vendas e marketing;
6 – Teste e meça tudo que seja importante;
7 – Aceite que quanto maior o aprendizado maior a possibilidade de receita;
8 – Não dê descontos, mas sim adicione valor;
9 – Ache um empreendedor que tenha mais experiência com você e aprenda com ele.
Uma ótima semana a todos.
23.4.10
Quem tem medo do rato?
21.4.10
CK Prahalad faleceu
Uma pena.
Abaixo republico um post falando sobre esse grande pensador.
Morre Prahalad, um dos maiores gurus do managementPor Redação, Administradores.com.br
O pensador indiano, Coimbatore Krishnarao Prahalad, mais conhecido como C. K. Prahalad, faleceu na última sexta-feira (16), em San Diego, nos Estados Unidos. Segundo jornais norte-americanos, a família informou apenas que ele morreu após uma doença breve. O guru do management tinha 68 anos e era uma das figuras mais influentes do mundo dos negócios.
Nascido em Chennai, na Índia, C. K. Prahalad graduou-se em Física pela Universidade de Madras. Mais tarde, fez uma pós-graduação no Instituto Indiano de Gestão Ahmedabad (IIM-A) e depois foi para a Harvard Business School, onde fez doutorado.
Após um período como docente no IIM-A, Prahalad voltou aos EUA e se radicou como professor da Universidade de Michigan, onde ficaria conhecido pelas ideias inovadoras que publicou em diversos livros, como Competindo pelo Futuro (em parceria com Gary Hamel) e O Futuro da Competição (juntamente com Venkat Ramaswamy), além do mais recente, o best-seller "A Riqueza na Base da Pirâmide".
Apesar de ter passado a viver nos Estados Unidos, o pensador nunca se desligou da Índia. Tomando o país natal como exemplo, Prahalad acreditava que era possível erradicar a pobreza através de estratégias de negócios. Ele costumava dizer que a Índia conseguiu a independência em 1947, mas não ganhou sua liberdade, e que poderia conseguir isso através do empreendedorismo.
Prêmios
As ideias de vanguarda renderam a Prahalad prêmios importantes, como o McKinsey Prize, que premia o melhor artigo da década publicado na Harvard Business Review. O indiano ainda teve artigos premiados como melhores da década no Strategic Managment Journal e no European Foundation for Management Award. Além disso, ele foi o primeiro homenageado pelo Lal Bahadur Shastri, em 2000, pelas contribuições à gestão de negócios e à administração pública.
19.4.10
Definição de cultura empresarial
A cultura empresarial é uma propriedade que emerge num grupo que interage há muito tempo, não é algo que se possa embutir num sistema. Ela surge com a cristalização dos processos por meio dos quais a empresa tomou (boas) decisões no passado, e reflete os valores que nortearam a tomada dessas decisões.
De tanto fazer o que deu certo, a empresa (qualquer empresa) passa a pensar assim: “esses são os processos certos para planejar, lançar produtos, abordar os segmentos que escolhemos, organizar a venda, dar suporte ao cliente...”. Mas, quando tem de fazer coisas diferentes daquelas para as quais seus processos se cristalizaram, não dá certo.
Processos que determinam a competência para fazer uma coisa ao mesmo tempo definem a incompetência para fazer outra.
Essa definição foi originalmente publicada na coluna do Clemente Nóbrega na Época Negócios de março de 2010.
16.4.10
14.4.10
Que pena Palm
Quem quiser ler a notícia sobre uma possível venda da palm clique no AQUI.
Abaixo, as fotos dos modelos da Palm que já tive.
12.4.10
Lista dos pricipais pensadores de gestão
Por enquanto, segue no quadro abaixo os pensadores de gestão mais influentes segundo o ranking bianual publicado pelo London Times. Por enquanto não temos nenhum brasileiro. Quem sabe um dia.
Clique na imagem para ampliá-la
7.4.10
A arte de resolver os problemas errados
Quem gostar do tema Inovação, sugiro acompanhar esse blog.
A arte de resolver os problemas errados
Passamos a maior parte da vida buscando soluções para problemas de todos os tipos. São problemas sentimentais, pessoais, empresariais, técnicos, etc. Apesar disso, durante nossos anos de escola sequer tomamos consciência de que há maneiras melhores que outras para abordarmos problemas, ou somos treinados para tal. Não estou falando de treinamento na solução de problemas de matemática e física. Estou falando de problemas no sentido mais amplo. Daqueles que não se resolvem com equações e fórmulas.
Não sei de ninguém que tenha estudado no colégio uma disciplina que se proponha a apresentar “Técnicas de resolução de problemas”. Nem nos melhores cursos universitários isto acontece. Perguntei recentemente a duas turmas de formandos em engenharia mecânica de duas grandes universidades se eles sabiam que iriam passar a maior parte da vida resolvendo problemas e se eles tinham recebido algum treinamento específico para isso. As respostas foram dois “nãos” unânimes. Com isto, a menos dos naturalmente dotados, a maioria de nós não usa processos estruturados para atacar os desafios com os quais vamos nos deparar.
A teoria de solução de problemas nos diz que o primeiro passo para encontrar, de forma estrutura, soluções é perguntar: “Qual é o verdadeiro problema a ser resolvido?”. A maioria das pessoas simplesmente ignora esta pergunta e parte direto para a busca de soluções do que acham ser o problema. No entanto, mais de 50% da solução de um problema (qualquer problema!) está justamente em defini-lo corretamente e entender suas causas. Encontrar as soluções e priorizá-las completa os 100%. Não investir os primeiros 50% vai levar, em 99% dos casos, a excelentes soluções para o problema errado.
Diversos fatores levam as pessoas a partir para a busca desenfreada de soluções sem entender corretamente os problemas que estão tentando resolver. O primeiro fator é que nosso cérebro é foi desenhado para encontrar os caminhos mais curtos, reconhecendo e aplicando possíveis padrões de solução. Então sempre vamos tender a acreditar que já sabemos atalhos para resolver aquele problema. É humano agirmos assim. Humano e errado. Outro fator importante é que a cada dia as pessoas têm menos paciência ou tempo para pensar. A busca por soluções de curto prazo a qualquer custo diminui muito a possibilidade de acharmos o problema certo. Pense na quantidade de livros que promete soluções rápidas “em 10 passos”, ou “fortuna imediata”, ou qualquer outra coisa que traga gratificação instantânea. Um exemplo emblemático disso é o Twitter. Ele é um sucesso, pois certamente o limite de paciência das pessoas para entender alguma coisa deve estar perto dos 140 caracteres.
Além da nossa tendência a usar padrões pré-concebidos e da falta de tempo, ainda temos a falta de motivação para resolver de verdade os problemas. O problema real pode ser doloroso ou vergonhoso demais para ser exposto. Falta coragem para fazer uma devassa expô-lo. É muito melhor deixar a coisas como estão e as pessoas trabalhando em outras coisas. Por último, há também o apego das pessoas a seus problemas. Afinal de contas, “Vai que alguém resolve meu problema? O que vai ser de mim?”.
O ferramental de “Solução de problemas” minimiza todos os fatores acima. Se fossemos treinados nessas técnicas desde garotos, certamente o mundo não perderia tanto tempo e dinheiro com a implantação de soluções ótimas para problemas errados.
Para começar a mudar sua forma de resolver problemas, antes de começar a procurar soluções, dedique um tempo de qualidade para responder a perguntas como: “Qual é o problema que precisa ser resolvido?”, “Para que preciso resolver este problema?”, “Quais as causas deste problema?”, “O que me impede de resolver este problema?”. “Como saber que encontrei uma solução para o problema?”, “Que recursos existem para resolver este problema”. Mas cuidado! Não deixe seu chefe vê-lo fazendo isso. Ele pode achar que você está perdendo tempo enquanto deveria estar gerando soluções.
5.4.10
Para prosperar a empresa nesse século
De acordo com o Prof. Henry Mintzberg, pára uma empresa que almeja ter sucesso no século 21, ela precisa servir o cliente de verdade, em vez de simular servi-lo para ganhar dinheiro. A empresa também precisa respeitar o funcionário e fomentar nele a sensação de comunidade. Se os líderes demitirem as pessoas cada vez que o rendimento financeiro diminuir ou por não ganharem tanto dinheiro como no ano anterior, eles matarão a empresa.
Uma ótima semana a todos.
2.4.10
Dicas para um e-mail marketing de sucesso
- Ofereça algo na sua newsletter que as pessoas desejam ler;
- Prometa às pessoas exatamente aquilo que você tem a intenção de entregar;
- Crie um conteúdo tão notável que as pessoas queiram compartilhá-lo.
Simples não? Mas não é fácil.