Recentemente, na busca por realizar trabalhos voluntários em prol da comunidade, resolvi entrar no Rotary. Para quem não conhece essa entidade, "Rotary é uma organização de líderes de negócios e profissionais, unidos no mundo inteiro, que prestam serviços humanitários, fomentam um elevado padrão de ética em todas as profissões e ajudam a estabelecer a paz e a boa vontade no mundo". Hoje no mundo, o Rotary está em 166 países, é formado por aproximadamente trinta e dois mil clubes e um milhão e duzentos mil membros.
Aproveito esse espaço e convido a todos para refletir sobre os rumos que a humanidade está tomando. Para enriquecer essa reflexão, republico aqui um ótimo texto elaborado por um colega meu rotariano e publicado no jornal local de Uberlândia, minha cidade.
Boa leitura.
Reflita!
Crise no mundo
Jornal Correio de Uberlândia – Terça Feira, 27/03/2007
O mundo passa por crise sem precedente. Conflitos de toda ordem fazem parte do noticiário em todo o mundo. Os homens não se entendem. Degradação ambiental põe em risco a sobrevivência do planeta. Crimes hediondos são tão naturais que já não assustam ninguém. Os políticos, em grande parte, não têm nenhum compromisso com a moral e a decência. O crime organizado, cada vez mais, ocupa espaço. O mundo é dos espertos. Triste constatação. Quem é responsável por toda essa balbúrdia? Lamentavelmente, infelizmente, sem muito rodeio, somos nós mesmos. Não adianta arranjar desculpas de "eu não tenho nada com isso". Temos sim. Enquanto houver, criança passando fome, enquanto houver desigualdade social, enquanto houver guerra, enquanto houver destruição ambiental, enquanto houver políticos desqualificados, enquanto houver essas e tantas outras mazelas sociais, a responsabilidade é nossa, sim. Não podemos sentar, assistindo toda essa situação, balançar a cabeça e falar "não tem jeito, não". Tem jeito sim.
Temos que deixar de ser cúmplices. O bandido, que é organizado, deseja que não haja nenhuma reação que contrarie as suas ações. E nós aceitamos essa imposição. Somos declaradamente omissos. Se as organizações do mal são fortes é porque as organizações do bem são fracas. Chegou o momento de reagirmos. Não dá para esperar mais. Temos que fortalecer as instituições que trabalham pelo bem. São muitas as instituições que prestam serviços humanitários. Elas indiscutivelmente são exemplo vivo de como transformar o mundo num ambiente de paz duradoura. Vamos trocar a omissão pela ação, associando-nos a uma entidade séria, que trabalha pelo bem comum.
Satyro de Souza
Membro Rotary Club Uberlândia Cidade Jardim - Atual Governador Assistente da Área IV
Aproveito esse espaço e convido a todos para refletir sobre os rumos que a humanidade está tomando. Para enriquecer essa reflexão, republico aqui um ótimo texto elaborado por um colega meu rotariano e publicado no jornal local de Uberlândia, minha cidade.
Boa leitura.
Reflita!
Crise no mundo
Jornal Correio de Uberlândia – Terça Feira, 27/03/2007
O mundo passa por crise sem precedente. Conflitos de toda ordem fazem parte do noticiário em todo o mundo. Os homens não se entendem. Degradação ambiental põe em risco a sobrevivência do planeta. Crimes hediondos são tão naturais que já não assustam ninguém. Os políticos, em grande parte, não têm nenhum compromisso com a moral e a decência. O crime organizado, cada vez mais, ocupa espaço. O mundo é dos espertos. Triste constatação. Quem é responsável por toda essa balbúrdia? Lamentavelmente, infelizmente, sem muito rodeio, somos nós mesmos. Não adianta arranjar desculpas de "eu não tenho nada com isso". Temos sim. Enquanto houver, criança passando fome, enquanto houver desigualdade social, enquanto houver guerra, enquanto houver destruição ambiental, enquanto houver políticos desqualificados, enquanto houver essas e tantas outras mazelas sociais, a responsabilidade é nossa, sim. Não podemos sentar, assistindo toda essa situação, balançar a cabeça e falar "não tem jeito, não". Tem jeito sim.
Temos que deixar de ser cúmplices. O bandido, que é organizado, deseja que não haja nenhuma reação que contrarie as suas ações. E nós aceitamos essa imposição. Somos declaradamente omissos. Se as organizações do mal são fortes é porque as organizações do bem são fracas. Chegou o momento de reagirmos. Não dá para esperar mais. Temos que fortalecer as instituições que trabalham pelo bem. São muitas as instituições que prestam serviços humanitários. Elas indiscutivelmente são exemplo vivo de como transformar o mundo num ambiente de paz duradoura. Vamos trocar a omissão pela ação, associando-nos a uma entidade séria, que trabalha pelo bem comum.
Satyro de Souza
Membro Rotary Club Uberlândia Cidade Jardim - Atual Governador Assistente da Área IV